segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Sugestão de Avaliação. parte III

Atividade sobre o Brasil colonial: economia açucareira.

Atividade sobre a Economia Colonial
1 – Por que Portugal escolheu o açúcar para comercializar no Brasil?
Resposta: Experiência anterior, financiamento de bancos e companhias estrangeiras e grande quantidade de terras férteis.
2 – Quais as outras atividades econômicas desenvolvidas na Colônia?
Resposta: Alimentos para consumo interno, Criação de gado, fumo, algodão, etc
3 – Onde se produzia o açúcar no Brasil? E por que foram escolhidos estes locais?
Resposta: Produzia-se no atual nordeste brasileiro e no sul. Devido aos rios navegáveis das regiões citadas
4 – O que são latifúndios?
Resposta: Grandes propriedades de terras, que geralmente produzem somente um tipo de produto, neste caso a Cana de açúcar
5 – Por que os portugueses não controlavam o processo de produção e de transporte?
Resposta: Os colonos plantavam e os holandeses faziam o transporte
6 – Qual a composição do engenho?
Resposta: Plantação de cana, engenho, residência do senhor e dos escravos.
7 – Explique a relação entre Portugal, Espanha e Holanda.
Resposta: Para prejudicar as atividades econômicas da Holanda, a Espanha proíbe a comércio entre o Brasil e a Holanda após a União Ibérica.
8 – O que foi a União Ibérica?
Resposta: Quando o rei de Portugal D. Henrique (1580) morreu sem deixar herdeiros, seu parente próximo era o Rei da Espanha Filipe II, após muitas discussões políticas os dois países passaram a um único Império até que D. João IV retomou o trono português 60 anos depois
9 – Por que a Holanda invadiu o Brasil?
Resposta: Para continuar seu empreendimento na produção de açúcar.
10 – Como se deu o domínio holandês no Brasil?
Resposta: Invasão da Bahia, porém foram expulsos um ano depois. Após a Bahia foram para o Pernambuco, onde fixaram uma administração que agradou bastante os colonos. Pregavam uma liberdade religiosa, fizeram melhorias nas vilas, empréstimos aos produtores, etc.
11 – Por que mesmo com o fim da União Ibérica o nordeste brasileiro ainda ficou sob o comando da Holanda?
Resposta: Portugal nã tinha recursos financeiros para começar uma batalha contra a Holanda. E os colonos num primeiro momento preferiram os Holandeses como “patrões”
12 – Como era vida nos engenhos na visão dos trabalhadores escravizados?
Resposta: Péssima. Trabalhos pesados, violência, saudade de sua terra, etc.
13 –Quais tipos de trabalhadores existiam nos engenhos? Explique cada um deles.
Resposta: Feitores: eram responsáveis pela plantação, desde a escolha da variedade da planta até a maneira de plantar;
Mestre de açúcar: determinava a qualidade do açúcar;
Purgador: clareamento do açúcar;
Caixeiro: distribuição e embalagem do açúcar.
14 – Quais as condições dos escravos na Colônia?
Resposta: Trabalhos insalubres, Moradias precárias, Alimentação insuficiente, Castigos físicos, mentais, etc.
15 – Diferencie os escravos Ladinos dos Boçais.
Resposta: escravos ladinos eram os escravos que se adaptaram mais rapidamente aos trabalhos nas lavouras e/ou já tinham algum conhecimento artesanal anterior a condição de escravo; o Boçal, não se adaptaram a língua ou não conseguiram aprender rapidamente um ofício, por isso ficavam com os trabalhos mais pesados.
16 – O que era a Casa Grande?
Resposta: representava o poder do senhor de engenho. Era a sede do Latifúndio e moradia da família do Senhor.
17 – O que é a Senzala?
Resposta: Representava a desvalorização do escravo frente TODA à sociedade. Moradia dos escravos e local de práticas de seus costumes.
18 – Explique com suas palavras o processo de miscigenação ocorrido no Brasil.
Resposta: devido a relação entre sehores e suas escravas, europeus e indígenas, índios e negros escravizados, etc.
19 – O que é o sincretismo religioso?
Resposta: Utilização de uma prática religiosa substituindo seu significado original por outro de outra religião
20 – Explique a frase: “nem só de açúcar vive a colônia”.
Respota: Pois na colônia tinha produção de outros gêneros tais como tabaco, algodão, criação de gado, etc.

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