Explica sobre a importância de manter aberta a escuta da criança e de tomar todo cuidado para avaliar qual é a melhor maneira de reagir. Como falar? O que falar? Em que momento falar? É importante também quebrar o mito de que a criança está mentindo, propiciando a ela a possibilidade de pedir ajuda.
Exemplifica situações que mostram a importância das ações e do diálogo de cada agente da rede de proteção. É responsabilidade de todos garantir os direitos das crianças e adolescentes e tomar atitudes para interromper as situações de violência que estejam ocorrendo.
Desfaz a ideia de “monstro”, pois a relação de ódio da criança com o abusador pode não existir – o que dificulta a identificação e confissão para ambos. Apresenta o tratamento qualificado para abusador simples e pedófilo – responsabilizado legalmente e apresentando tratamento psicológico adequado.
Como e para quem fazer a notificação? Entrar ou não com um processo legal? Após a notificação, quais são as possibilidades de encaminhamentos e atendimentos para a reconstrução da vida individual, familiar e social? O programa ressalta os fluxos de atendimento público previstos no Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-juvenil
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