QUESTÃO 01
(Fuvest) Várias razões
explicam as perseguições sofridas pelos cristãos no Império Romano, entre
elas:
a) a oposição à
religião do Estado Romano e a negação da origem divina do Imperador, pelos
cristãos.
b) a publicação do Edito de Milão que
impediu a legalização do Cristianismo e alimentou a repressão.
c) a formação de heresias como a do
Arianismo, de autoria do bispo Ário, que negava a natureza divina de
Cristo.
d) a organização dos Concílios
Ecumênicos, que visavam promover a definição da doutrina cristã.
e) o fortalecimento do Paganismo sob o
Imperador Teodósio, que mandou martirizar milhares de cristãos.
QUESTÃO
02
(Fgv) O Edito de Milão (313), no
processo de desenvolvimento histórico de Roma, reveste-se de grande
significado, tendo em vista que:
a) combateu a heresia ariana, acabando
com a força política dos bispados de Alexandria e Antioquia.
b) tornou o cristianismo a religião
oficial de todo Império Romano, terminando com a concepção de rei-deus.
c) acabou inteiramente com os cultos
pagãos que então dominavam a vida religiosa.
d) deu prosseguimento à política de
Deocleciano de intenso combate à expansão do cristianismo.
e) proclamou a
liberdade do culto cristão passando Constantino a ser o protetor da Igreja.
QUESTÃO
03
(Mackenzie) A ruralização
econômica do Império Romano do Ocidente (do século III ao V d.C.) NÃO teve como
consequência:
a) o rebaixamento de muitos homens livres
à condição de colonos que se tornaram presos à terra.
b) o surgimento do colonato, que se constituiu
no arrendamento de terras aos camponeses.
c) o latifúndio, principal unidade de
produção, tornou-se quase autossuficiente.
d) o aumento do
afluxo de escravos para Roma, que dinamizou a expansão da economia
agrícola.
e) o campo tornou-se mais seguro que as
cidades, em decorrência das desordens político-sociais e da crise
econômica.
QUESTÃO 04
(Pucpr)A importância de Otávio
Augusto em Roma antiga,concentra-se principalmente no seu esforço para:
a) solucionar a crise agrícola decorrente
da falta de pequenas propriedades.
b) vencer as guerras púnicas, trazendo
paz para a sociedade romana.
c) estruturar
um império com governo centralizado, apoiado em instituições
republicanas.
d) impedir que as reformas introduzidas
pelos Gracos alterassem a estrutura agrária de Roma.
e) favorecer a expansão do cristianismo,
conciliando seus princípios com a filosofia romana.
QUESTÃO
05
O que foi a política
do pão-e-circo durante o Império Romano?
a) Política promovida pelo imperador romano para arrecadar mais
impostos, através da combrança de taxas em atividades de lazer e sobre o
comércio de pão.
b) Política dos reis romanos para aumentar o comércio de pão e
outros alimentos que utilizavam o trigo como matéria prima.
c) Distribuição de alimentos (principalmente pão) e diversão
(principalmente luta de gladiadores) como forma do imperador agradar os mais
pobres, diminuindo as tensões sociais e evitando revoltas e conflitos em Roma.
d) Política promovida pelos senadores romanos com objetivo de
proibir o circo e a venda ilegal de pães em Roma.
QUESTÃO 06
Em 27 a. C. Otavio Augusto tornou-se imperador romano. No seu
governo estabeleceu a PaxRomana, que se prolongaria por mais de duzentos anos.
A Pax Romana é caracterizada por ser um período de:
a) prosperidade e intensificação dos conflitos sociais.
b) desenvolvimento cultural e decadência econômica
c) paz e prosperidade
d) estabilização dos conflitos sociais e decadência cultural
QUESTÃO 07
(Pucrs 2015) Após o período das
guerras civis que marcaram o final da República na Roma Antiga, o principado de
Otávio Augusto inaugurou o período imperial com uma série de reformas
administrativas, políticas e militares. Dentre tais reformas, NÃO é correto apontar:
a) a profissionalização do exército, com a liberação dos camponeses do serviço militar.
b) a nomeação de funcionários remunerados para os cargos do sistema fiscal nas províncias.
c) a extinção das principais instituições republicanas, como o Senado e o Tribunato da Plebe.
d) a abertura do acesso às magistraturas para membros de famílias provincianas.
e) a criação das províncias sob administração imperial nas fronteiras não pacificadas do império.
QUESTÃO 08
(Fuvest
2014) César não saíra de sua província para
fazer mal algum, mas para se defender dos agravos dos inimigos, para
restabelecer em seus poderes os tribunos da plebe que tinham sido, naquela
ocasião, expulsos da Cidade, para devolver a liberdade a si e ao povo romano
oprimido pela facção minoritária.
Caio Júlio César. A Guerra Civil. São Paulo: Estação Liberdade, 1999, p. 67.
Caio Júlio César. A Guerra Civil. São Paulo: Estação Liberdade, 1999, p. 67.
O texto, do século I a.C., retrata o
cenário romano de:
a) implantação da Monarquia, quando a aristocracia perseguia seus opositores e os forçava ao ostracismo, para sufocar revoltas oligárquicas e populares.
b) transição da República ao Império, período de reformulações provocadas pela expansão mediterrânica e pelo aumento da insatisfação da plebe.
c) consolidação da República, marcado pela participação política de pequenos proprietários rurais e pela implementação de amplo programa de reforma agrária.
d) passagem da Monarquia à República, período de consolidação oligárquica, que provocou a ampliação do poder e da influência política dos militares.
e) decadência do Império, então sujeito a invasões estrangeiras e à fragmentação política gerada pelas rebeliões populares e pela ação dos bárbaros.
QUESTÃO 09
(G1 - utfpr 2014) No início do Império Romano, a religião era politeísta, sendo que
o culto ao Imperador era de enorme significado, uma vez que legitimava o poder
que exercia. Aqueles que se recusavam a venerá-lo como um deus, sofriam
terríveis perseguições até o começo do século IV. Eles eram os:
a) muçulmanos.
b) estrangeiros.
c) invasores bárbaros.
d) cristãos.
e) escravos.
QUESTÃO 10
(Fgv 2014) O anfiteatro era, para os romanos, parte de sua normalidade
cotidiana, um lugar no qual reafirmavam seus valores e sua concepção do
“normal”. Nos anfiteatros eram expostos, para serem supliciados, bárbaros
vencidos, inimigos que se haviam insurgido contra a ordem romana. Nos
anfiteatros se supliciavam, também, bandidos e marginais, como por vezes os
cristãos, que eram jogados às feras e dados como espetáculo, para o prazer de
seus algozes ou daqueles que defendiam os valores normais da sociedade.(Norberto Luiz Guarinello, A normalidade da
violência em Roma In http:// www2.uol.com.br/historiaviva/artigos/
a_normalidade_da_violencia_em_roma.html)
Sobre
as relações entre os cristãos e o Estado Romano, é correto afirmar que
a) a violência durante a República Romana
vitimou os cristãos porque estes aceitaram a presença dos povos bárbaros dentro
das fronteiras romanas.
b) a prática do cristianismo foi tolerada
em Roma desde os primórdios dessa religião, e as ocorrências violentas podem
ser consideradas exceções.
c) o cristianismo sofreu violenta
perseguição no Império Romano pela sua recusa em aceitar a divinização dos
imperadores.
d) a ação cristã foi consentida pelo
poder romano, e a violência contra a nova religião restringiu-se aos seus
principais líderes.
e) a intensa violência praticada contra
os seguidores do cristianismo ocorreu por um curto período, apenas durante os
primeiros anos da Monarquia Romana.
QUESTÃO 11
(Unesp 2014) Sobre o recolhimento de impostos e os gastos públicos no Império
Romano, é correto afirmar que:
a) os patrícios e os proprietários de
terras não pagavam tributos, uma vez que estes eram de responsabilidade
exclusiva de arrendatários e escravos.
b) o desenvolvimento da engenharia civil
foi essencial para integrar o Império e facilitar o deslocamento dos exércitos.
c) as obras financiadas com recursos
públicos foram apenas as de função religiosa, como altares ou templos.
d) a desvalorização da moeda foi uma das
formas utilizadas pelos governantes para aliviar o peso dos impostos sobre a
população despossuída.
e) os tributos eram cobrados por
coletores enviados diretamente de Roma, não havendo qualquer intermediação ou
intervenção de autoridades locais.
QUESTÃO 12
(G1 - utfpr 2013) A religião em Roma Antiga era essencialmente politeísta e o ritual
mais importante era o culto ao Imperador. Contudo, a partir do século I, muitos
se negavam a admitir seu caráter divino e, por isso, ameaçavam o Estado e
passavam a ser perseguidos. Tratava-se:
a) dos bárbaros invasores.
b) dos escravos, reféns de guerra.
c) de estrangeiros que preferiam cultuar
seus próprios deuses.
d) dos primeiros cristãos.
e) dos judeus.
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QUESTÃO 01
RESPOSTA LETRA A)
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