terça-feira, 14 de abril de 2020

Atividade: Império Romano - Explicação em áudio


QUESTÃO 01

(Fuvest) Várias razões explicam as perseguições sofridas pelos cristãos no Império Romano, entre elas: 

a) a oposição à religião do Estado Romano e a negação da origem divina do Imperador, pelos cristãos. 
b) a publicação do Edito de Milão que impediu a legalização do Cristianismo e alimentou a repressão. 
c) a formação de heresias como a do Arianismo, de autoria do bispo Ário, que negava a natureza divina de Cristo. 
d) a organização dos Concílios Ecumênicos, que visavam promover a definição da doutrina cristã. 
e) o fortalecimento do Paganismo sob o Imperador Teodósio, que mandou martirizar milhares de cristãos. 

QUESTÃO 02

(Fgv) O Edito de Milão (313), no processo de desenvolvimento histórico de Roma, reveste-se de grande significado, tendo em vista que:

a) combateu a heresia ariana, acabando com a força política dos bispados de Alexandria e Antioquia. 
b) tornou o cristianismo a religião oficial de todo Império Romano, terminando com a concepção de rei-deus. 
c) acabou inteiramente com os cultos pagãos que então dominavam a vida religiosa. 
d) deu prosseguimento à política de Deocleciano de intenso combate à expansão do cristianismo. 
e) proclamou a liberdade do culto cristão passando Constantino a ser o protetor da Igreja. 

QUESTÃO 03

(Mackenzie) A ruralização econômica do Império Romano do Ocidente (do século III ao V d.C.) NÃO teve como consequência: 

a) o rebaixamento de muitos homens livres à condição de colonos que se tornaram presos à terra. 
b) o surgimento do colonato, que se constituiu no arrendamento de terras aos camponeses. 
c) o latifúndio, principal unidade de produção, tornou-se quase autossuficiente. 
d) o aumento do afluxo de escravos para Roma, que dinamizou a expansão da economia agrícola. 
e) o campo tornou-se mais seguro que as cidades, em decorrência das desordens político-sociais e da crise econômica. 

QUESTÃO 04

(Pucpr)A importância de Otávio Augusto em Roma antiga,concentra-se principalmente no seu esforço para: 

a) solucionar a crise agrícola decorrente da falta de pequenas propriedades. 
b) vencer as guerras púnicas, trazendo paz para a sociedade romana. 
c) estruturar um império com governo centralizado, apoiado em instituições republicanas. 
d) impedir que as reformas introduzidas pelos Gracos alterassem a estrutura agrária de Roma. 
e) favorecer a expansão do cristianismo, conciliando seus princípios com a filosofia romana. 

QUESTÃO 05

O que foi a política do pão-e-circo durante o Império Romano?

a) Política promovida pelo imperador romano para arrecadar mais impostos, através da combrança de taxas em atividades de lazer e sobre o comércio de pão.
b) Política dos reis romanos para aumentar o comércio de pão e outros alimentos que utilizavam o trigo como matéria prima.
c) Distribuição de alimentos (principalmente pão) e diversão (principalmente luta de gladiadores) como forma do imperador agradar os mais pobres, diminuindo as tensões sociais e evitando revoltas e conflitos em Roma.
d) Política promovida pelos senadores romanos com objetivo de proibir o circo e a venda ilegal de pães em Roma.

QUESTÃO 06

Em 27 a. C. Otavio Augusto tornou-se imperador romano. No seu governo estabeleceu a PaxRomana, que se prolongaria por mais de duzentos anos. A Pax Romana é caracterizada por ser um período de:

a) prosperidade e intensificação dos conflitos sociais.
b) desenvolvimento cultural e decadência econômica
c) paz e prosperidade
d) estabilização dos conflitos sociais e decadência cultural

QUESTÃO 07

(Pucrs 2015) Após o período das guerras civis que marcaram o final da República na Roma Antiga, o principado de Otávio Augusto inaugurou o período imperial com uma série de reformas administrativas, políticas e militares. Dentre tais reformas, NÃO é correto apontar:

a) a profissionalização do exército, com a liberação dos camponeses do serviço militar.
b) a nomeação de funcionários remunerados para os cargos do sistema fiscal nas províncias.
c) a extinção das principais instituições republicanas, como o Senado e o Tribunato da Plebe.
d) a abertura do acesso às magistraturas para membros de famílias provincianas.
e) a criação das províncias sob administração imperial nas fronteiras não pacificadas do império.

QUESTÃO 08

(Fuvest 2014) César não saíra de sua província para fazer mal algum, mas para se defender dos agravos dos inimigos, para restabelecer em seus poderes os tribunos da plebe que tinham sido, naquela ocasião, expulsos da Cidade, para devolver a liberdade a si e ao povo romano oprimido pela facção minoritária.
Caio Júlio César. A Guerra Civil. São Paulo: Estação Liberdade, 1999, p. 67.
O texto, do século I a.C., retrata o cenário romano de:

a) implantação da Monarquia, quando a aristocracia perseguia seus opositores e os forçava ao ostracismo, para sufocar revoltas oligárquicas e populares.
b) transição da República ao Império, período de reformulações provocadas pela expansão mediterrânica e pelo aumento da insatisfação da plebe.
c) consolidação da República, marcado pela participação política de pequenos proprietários rurais e pela implementação de amplo programa de reforma agrária.
d) passagem da Monarquia à República, período de consolidação oligárquica, que provocou a ampliação do poder e da influência política dos militares.
e) decadência do Império, então sujeito a invasões estrangeiras e à fragmentação política gerada pelas rebeliões populares e pela ação dos bárbaros.

QUESTÃO 09
(G1 - utfpr 2014) No início do Império Romano, a religião era politeísta, sendo que o culto ao Imperador era de enorme significado, uma vez que legitimava o poder que exercia. Aqueles que se recusavam a venerá-lo como um deus, sofriam terríveis perseguições até o começo do século IV. Eles eram os:
a) muçulmanos.
b) estrangeiros.
c) invasores bárbaros.
d) cristãos.
e) escravos.



QUESTÃO 10
(Fgv 2014) O anfiteatro era, para os romanos, parte de sua normalidade cotidiana, um lugar no qual reafirmavam seus valores e sua concepção do “normal”. Nos anfiteatros eram expostos, para serem supliciados, bárbaros vencidos, inimigos que se haviam insurgido contra a ordem romana. Nos anfiteatros se supliciavam, também, bandidos e marginais, como por vezes os cristãos, que eram jogados às feras e dados como espetáculo, para o prazer de seus algozes ou daqueles que defendiam os valores normais da sociedade.(Norberto Luiz Guarinello, A normalidade da violência em Roma In http:// www2.uol.com.br/historiaviva/artigos/ a_normalidade_da_violencia_em_roma.html)
Sobre as relações entre os cristãos e o Estado Romano, é correto afirmar que
a) a violência durante a República Romana vitimou os cristãos porque estes aceitaram a presença dos povos bárbaros dentro das fronteiras romanas.
b) a prática do cristianismo foi tolerada em Roma desde os primórdios dessa religião, e as ocorrências violentas podem ser consideradas exceções.
c) o cristianismo sofreu violenta perseguição no Império Romano pela sua recusa em aceitar a divinização dos imperadores.
d) a ação cristã foi consentida pelo poder romano, e a violência contra a nova religião restringiu-se aos seus principais líderes.
e) a intensa violência praticada contra os seguidores do cristianismo ocorreu por um curto período, apenas durante os primeiros anos da Monarquia Romana.

QUESTÃO 11
(Unesp 2014) Sobre o recolhimento de impostos e os gastos públicos no Império Romano, é correto afirmar que:
a) os patrícios e os proprietários de terras não pagavam tributos, uma vez que estes eram de responsabilidade exclusiva de arrendatários e escravos.
b) o desenvolvimento da engenharia civil foi essencial para integrar o Império e facilitar o deslocamento dos exércitos.
c) as obras financiadas com recursos públicos foram apenas as de função religiosa, como altares ou templos.
d) a desvalorização da moeda foi uma das formas utilizadas pelos governantes para aliviar o peso dos impostos sobre a população despossuída.
e) os tributos eram cobrados por coletores enviados diretamente de Roma, não havendo qualquer intermediação ou intervenção de autoridades locais.

QUESTÃO 12
(G1 - utfpr 2013) A religião em Roma Antiga era essencialmente politeísta e o ritual mais importante era o culto ao Imperador. Contudo, a partir do século I, muitos se negavam a admitir seu caráter divino e, por isso, ameaçavam o Estado e passavam a ser perseguidos. Tratava-se:
a) dos bárbaros invasores.
b) dos escravos, reféns de guerra.
c) de estrangeiros que preferiam cultuar seus próprios deuses.
d) dos primeiros cristãos.
e) dos judeus.




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2 comentários:

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QUESTÃO 01
RESPOSTA LETRA A)