MANUEL DEODORO DA FONSECA ( Deodoro da Fonseca ) – 1889 – 1891
FLORIANO VIEIRA PEIXOTO (Floriano Peixoto ) 1891 – 1894
PRUDENTE JOSÉ DE MORAIS BARROS ( Prudente de Morais ) 1894 – 1898
MANUEL FERRAZ DE CAMPOS SALES ( Campos Sales ) 1898 – 1902
FRANCISCO DE PAULA RODRIGUES ALVES ( Rodrigues Alves ) 1902 – 1906
AFONSO AUGUSTO MOREIRA PENA ( Afonso Pena ) 1906 – 1909
NILO PROCÓPIO PEÇANHA ( Nilo Peçanha ) 1909 – 1910
Hermes Rodrigues da Fonseca ( Hermes da Fonseca ) 1910 – 1914
Venceslau Brás Pereira Gomes ( Venceslau Brás ) 1914 – 1918
Delfim Moreira da Costa Ribeiro ( Delfim Moreira ) 1918 – 1919
Epitácio Lidolfo da Silva Pessoa ( Epitácio Pessoa ) 1919 – 1922
Artur da Silva Bernardes ( Artur Bernardes ) 1922 - 1926
Washington Luís Pereira de Souza ( Washington Luís ) 1926 - 1930
Getúlio Dornelles Vargas ( Getúlio Vargas ) 1930 - 1945
Eurico Gaspar Dutra ( Eurico Dutra ) 1946 - 1951
Getúlio Dornelles Vargas ( Getúlio Vargas ) 1951 - 1954
João Café Filho ( Café Filho ) 1954 - 1955
Nereu de Oliveira Ramos ( Nereu Ramos ) 1955 – 1956
Juscelino Kubitschek de Oliveira (Juscelino Kubitschek ) 1956 - 1961
Jânio da Silva Quadros ( Jânio Quadros ) 1961
João Belchior Marques Goulart ( João Goulart - Jango ) 1961-1964
Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco ( Castelo Branco ) 1964 - 1967
Marechal Artur Costa e Silva ( Costa e Silva ) 1967 - 1969
General Emílio Garrastazu Médici ( Garratazu Médici ) 1969 - 1974
General Ernesto Geisel ( Geisel ) 1974 - 1979
General João Batista de Oliveira Figueiredo (1979-1985)
José Ribamar Ferreira de Araújo Costa ( José Sarney ) 1985 - 1990
Fernando Collor de Melo 1990 - 1992
Itamar Augusto Cautieiro Franco ( Itamar Franco )1992 - 1994
Fernando Henrique Cardoso ( FHC ) 1994 – 2003
Luiz Inácio Lula da Silva (Lula) 2003 - Até os dias atuais
E agora quem completará a lista?!?!?
José Serra ou Dilma Roussef
Mais informações:
http://www.mundovestibular.com.br/articles/2799/1/PRESIDENTES-DO-BRASIL---PRESIDENTE-DA-REPUBLICA/Paacutegina1.html
domingo, 31 de outubro de 2010
O poeta dos escravos

Navio Negreiro
Castro Alves
I
'Stamos em pleno mar... Doudo no espaço
Brinca o luar — dourada borboleta;
E as vagas após ele correm... cansam
Como turba de infantes inquieta.
'Stamos em pleno mar... Do firmamento
Os astros saltam como espumas de ouro...
O mar em troca acende as ardentias,
— Constelações do líquido tesouro...
'Stamos em pleno mar... Dois infinitos
Ali se estreitam num abraço insano,
Azuis, dourados, plácidos, sublimes...
Qual dos dous é o céu? qual o oceano?...
'Stamos em pleno mar. . . Abrindo as velas
Ao quente arfar das virações marinhas,
Veleiro brigue corre à flor dos mares,
Como roçam na vaga as andorinhas...
Donde vem? onde vai? Das naus errantes
Quem sabe o rumo se é tão grande o espaço?
Neste saara os corcéis o pó levantam,
Galopam, voam, mas não deixam traço.
Bem feliz quem ali pode nest'hora
Sentir deste painel a majestade!
Embaixo — o mar em cima — o firmamento...
E no mar e no céu — a imensidade!
Oh! que doce harmonia traz-me a brisa!
Que música suave ao longe soa!
Meu Deus! como é sublime um canto ardente
Pelas vagas sem fim boiando à toa!
Homens do mar! ó rudes marinheiros,
Tostados pelo sol dos quatro mundos!
Crianças que a procela acalentara
No berço destes pélagos profundos!
Esperai! esperai! deixai que eu beba
Esta selvagem, livre poesia
Orquestra — é o mar, que ruge pela proa,
E o vento, que nas cordas assobia...
..........................................................
Por que foges assim, barco ligeiro?
Por que foges do pávido poeta?
Oh! quem me dera acompanhar-te a esteira
Que semelha no mar — doudo cometa!
Albatroz! Albatroz! águia do oceano,
Tu que dormes das nuvens entre as gazas,
Sacode as penas, Leviathan do espaço,
Albatroz! Albatroz! dá-me estas asas.
II
Que importa do nauta o berço,
Donde é filho, qual seu lar?
Ama a cadência do verso
Que lhe ensina o velho mar!
Cantai! que a morte é divina!
Resvala o brigue à bolina
Como golfinho veloz.
Presa ao mastro da mezena
Saudosa bandeira acena
As vagas que deixa após.
Do Espanhol as cantilenas
Requebradas de langor,
Lembram as moças morenas,
As andaluzas em flor!
Da Itália o filho indolente
Canta Veneza dormente,
— Terra de amor e traição,
Ou do golfo no regaço
Relembra os versos de Tasso,
Junto às lavas do vulcão!
O Inglês — marinheiro frio,
Que ao nascer no mar se achou,
(Porque a Inglaterra é um navio,
Que Deus na Mancha ancorou),
Rijo entoa pátrias glórias,
Lembrando, orgulhoso, histórias
De Nelson e de Aboukir.. .
O Francês — predestinado —
Canta os louros do passado
E os loureiros do porvir!
Os marinheiros Helenos,
Que a vaga jônia criou,
Belos piratas morenos
Do mar que Ulisses cortou,
Homens que Fídias talhara,
Vão cantando em noite clara
Versos que Homero gemeu ...
Nautas de todas as plagas,
Vós sabeis achar nas vagas
As melodias do céu! ...
III
Desce do espaço imenso, ó águia do oceano!
Desce mais ... inda mais... não pode olhar humano
Como o teu mergulhar no brigue voador!
Mas que vejo eu aí... Que quadro d'amarguras!
É canto funeral! ... Que tétricas figuras! ...
Que cena infame e vil... Meu Deus! Meu Deus! Que horror!
IV
Era um sonho dantesco... o tombadilho
Que das luzernas avermelha o brilho.
Em sangue a se banhar.
Tinir de ferros... estalar de açoite...
Legiões de homens negros como a noite,
Horrendos a dançar...
Negras mulheres, suspendendo às tetas
Magras crianças, cujas bocas pretas
Rega o sangue das mães:
Outras moças, mas nuas e espantadas,
No turbilhão de espectros arrastadas,
Em ânsia e mágoa vãs!
E ri-se a orquestra irônica, estridente...
E da ronda fantástica a serpente
Faz doudas espirais ...
Se o velho arqueja, se no chão resvala,
Ouvem-se gritos... o chicote estala.
E voam mais e mais...
Presa nos elos de uma só cadeia,
A multidão faminta cambaleia,
E chora e dança ali!
Um de raiva delira, outro enlouquece,
Outro, que martírios embrutece,
Cantando, geme e ri!
No entanto o capitão manda a manobra,
E após fitando o céu que se desdobra,
Tão puro sobre o mar,
Diz do fumo entre os densos nevoeiros:
"Vibrai rijo o chicote, marinheiros!
Fazei-os mais dançar!..."
E ri-se a orquestra irônica, estridente. . .
E da ronda fantástica a serpente
Faz doudas espirais...
Qual um sonho dantesco as sombras voam!...
Gritos, ais, maldições, preces ressoam!
E ri-se Satanás!...
V
Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus!
Se é loucura... se é verdade
Tanto horror perante os céus?!
Ó mar, por que não apagas
Co'a esponja de tuas vagas
De teu manto este borrão?...
Astros! noites! tempestades!
Rolai das imensidades!
Varrei os mares, tufão!
Quem são estes desgraçados
Que não encontram em vós
Mais que o rir calmo da turba
Que excita a fúria do algoz?
Quem são? Se a estrela se cala,
Se a vaga à pressa resvala
Como um cúmplice fugaz,
Perante a noite confusa...
Dize-o tu, severa Musa,
Musa libérrima, audaz!...
São os filhos do deserto,
Onde a terra esposa a luz.
Onde vive em campo aberto
A tribo dos homens nus...
São os guerreiros ousados
Que com os tigres mosqueados
Combatem na solidão.
Ontem simples, fortes, bravos.
Hoje míseros escravos,
Sem luz, sem ar, sem razão. . .
São mulheres desgraçadas,
Como Agar o foi também.
Que sedentas, alquebradas,
De longe... bem longe vêm...
Trazendo com tíbios passos,
Filhos e algemas nos braços,
N'alma — lágrimas e fel...
Como Agar sofrendo tanto,
Que nem o leite de pranto
Têm que dar para Ismael.
Lá nas areias infindas,
Das palmeiras no país,
Nasceram crianças lindas,
Viveram moças gentis...
Passa um dia a caravana,
Quando a virgem na cabana
Cisma da noite nos véus ...
... Adeus, ó choça do monte,
... Adeus, palmeiras da fonte!...
... Adeus, amores... adeus!...
Depois, o areal extenso...
Depois, o oceano de pó.
Depois no horizonte imenso
Desertos... desertos só...
E a fome, o cansaço, a sede...
Ai! quanto infeliz que cede,
E cai p'ra não mais s'erguer!...
Vaga um lugar na cadeia,
Mas o chacal sobre a areia
Acha um corpo que roer.
Ontem a Serra Leoa,
A guerra, a caça ao leão,
O sono dormido à toa
Sob as tendas d'amplidão!
Hoje... o porão negro, fundo,
Infecto, apertado, imundo,
Tendo a peste por jaguar...
E o sono sempre cortado
Pelo arranco de um finado,
E o baque de um corpo ao mar...
Ontem plena liberdade,
A vontade por poder...
Hoje... cúm'lo de maldade,
Nem são livres p'ra morrer. .
Prende-os a mesma corrente
— Férrea, lúgubre serpente —
Nas roscas da escravidão.
E assim zombando da morte,
Dança a lúgubre coorte
Ao som do açoute... Irrisão!...
Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus,
Se eu deliro... ou se é verdade
Tanto horror perante os céus?!...
Ó mar, por que não apagas
Co'a esponja de tuas vagas
Do teu manto este borrão?
Astros! noites! tempestades!
Rolai das imensidades!
Varrei os mares, tufão! ...
VI
Existe um povo que a bandeira empresta
P'ra cobrir tanta infâmia e cobardia!...
E deixa-a transformar-se nessa festa
Em manto impuro de bacante fria!...
Meu Deus! meu Deus! mas que bandeira é esta,
Que impudente na gávea tripudia?
Silêncio. Musa... chora, e chora tanto
Que o pavilhão se lave no teu pranto! ...
Auriverde pendão de minha terra,
Que a brisa do Brasil beija e balança,
Estandarte que a luz do sol encerra
E as promessas divinas da esperança...
Tu que, da liberdade após a guerra,
Foste hasteado dos heróis na lança
Antes te houvessem roto na batalha,
Que servires a um povo de mortalha!...
Fatalidade atroz que a mente esmaga!
Extingue nesta hora o brigue imundo
O trilho que Colombo abriu nas vagas,
Como um íris no pélago profundo!
Mas é infâmia demais! ... Da etérea plaga
Levantai-vos, heróis do Novo Mundo!
Andrada! arranca esse pendão dos ares!
Colombo! fecha a porta dos teus mares!
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Bullying no mercado internacional!
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Para sobreviver, a escravidão por contrato:
Sem ter como prover seu próprio sustento, a cafuza livre Joanna Baptista passa a escritura e vende de sua própria liberdade.
O Brasil colonial era imenso, suas terras eram grandiosas, sua fauna, flora, riquezas naturais. Porém nunca podemos deixar de pensar em suas histórias culturais, por mais absurdas que pareçam para nós hoje, para o período em questão, 1780, talvez tenha sido a única saída encontrada. Em Belém, uma cafuza, filhas de uma índia com um negro escravizado, havia nascida livre. Porém a sorte não estava ao seu lado. Seus pais faleceram assim como seu senhor. Não tendo como sustentar sua própria liberdade, ela decide se tornar escrava, pois pensava que nessa condição teria um trabalho, lugar para morar e alimentação. O Ouvidor-mor traduz esse fato em “caso absurdo!”, tanto para a cafuza livre Joanna Baptista como para seu novo senhor. A quantia acordada entre eles foi de 80 mil-réis, e o Ouvidor, decide que o que vale nesses casos é o interesse dos interessados. Várias testemunhas são chamadas para que, a agora escrava Joanna, não tentasse sua liberdade por meio da justiça. Este exemplo mostra que a condição de vida de um pobre na Colônia era muito pior que a de um escravo, aja vista que uma mulher livre preferiu se vender a condição de escrava, a continuar com as necessidades subumanas.
CUNHA, Manuela Carneiro da. In: Revista de História. Ano 3, nº32. Maio de 2008. P.22-23
Por Eliphas Bruno
O Brasil colonial era imenso, suas terras eram grandiosas, sua fauna, flora, riquezas naturais. Porém nunca podemos deixar de pensar em suas histórias culturais, por mais absurdas que pareçam para nós hoje, para o período em questão, 1780, talvez tenha sido a única saída encontrada. Em Belém, uma cafuza, filhas de uma índia com um negro escravizado, havia nascida livre. Porém a sorte não estava ao seu lado. Seus pais faleceram assim como seu senhor. Não tendo como sustentar sua própria liberdade, ela decide se tornar escrava, pois pensava que nessa condição teria um trabalho, lugar para morar e alimentação. O Ouvidor-mor traduz esse fato em “caso absurdo!”, tanto para a cafuza livre Joanna Baptista como para seu novo senhor. A quantia acordada entre eles foi de 80 mil-réis, e o Ouvidor, decide que o que vale nesses casos é o interesse dos interessados. Várias testemunhas são chamadas para que, a agora escrava Joanna, não tentasse sua liberdade por meio da justiça. Este exemplo mostra que a condição de vida de um pobre na Colônia era muito pior que a de um escravo, aja vista que uma mulher livre preferiu se vender a condição de escrava, a continuar com as necessidades subumanas.
CUNHA, Manuela Carneiro da. In: Revista de História. Ano 3, nº32. Maio de 2008. P.22-23
Por Eliphas Bruno
Contra enganadores: O dono de Liberata prometeu-lhe liberdade, mas não cumpriu. Resultado: foi processado pela escrava.
Por volta do ano de 1780 nascia uma escrava que mudaria o os estudos sobre a condição do escravo no Brasil colônia. Perto de completar 10 anos, Liberta foi comprada pelo senhor José Viera Rebello, morador do termo de Desterro, atual Florianópolis. Desde pequena Liberta era assediada pelo seu senhor, como ele havia prometido libertá-la, acabou tendo dois filhos com José V. Rebello. Seu primeiro filho com seu senhor foi registrado e assumido pelo pai, porém o segundo não teve a mesma sorte. Ele não foi declarado com sendo de José Rebello, pois Liberta tinha medo de Ana, filha de José Rebello. A sinhazinha, como era chamada, havia matado seus filhos recém-nascidos com a ajuda de seu pai, fato este que Liberta era testemunha ocular. A escrava queria mudar de vida, pois não agüentava mais os abusos de seu senhor e o medo de seu testemunho. Liberta conseguiu um noivo que além de assumir a paternidade de seus filhos ainda pagaria sua liberdade e o casal tinha o apoio do pároco local. Entretanto José V. Rebello não aceitou a oferta pela sua escrava. Em 1813, Liberta entrou na justiça contra seu senhor para ganhar sua liberdade com a justificativa de que seu senhor havia lhe prometido liberdade e não cumprira. Mas como as leis no Brasil sempre tiveram uma brecha, José V. Rebello doou sua escrava para enteado seu, Floriano José Marques, acreditando que se a escrava não fosse mais dele ele não precisaria cumprir a promessa. O processo durou até o ano de 1814, quando Liberta desiste da ação na justiça e acaba recebendo sua liberdade. Acredita-se que Floriano e José fizeram um acordo, pois José tinha medo que os crimes que ele e sua filha cometeram pudessem aparecer no tribunal. Após receber a liberdade, Liberta teve ainda mais dois filhos, José e Joaquina, nascidos livres. Porém as condições de vida no Brasil eram precárias, então Liberta deixou, José e Joaquina com um Major Antonio Luís de Andrade para que os criasse e ensinasse a seu menino o ofício de alfaiate. Mas a história estava longe de um final feliz. O major faleceu e sua esposa tentou vender as crianças como escravas, mas José e Joaquina fizeram como sua mãe, entraram na justiça e conseguiram novamente sua liberdade, pois haviam nascidos livres. Assim percebemos que no Brasil a condição do escravo poderia ser mudada, com muito trabalho e persistência, como mostra as mais de 400 ações entre 1808 e 1888, sendo que mais da metade delas foram ganhas pelos escravos.
GRINBERG, Keila. Contra enganadores. In: Revista de História. Ano 3, nº32. Maio de 2008. P.26-27
Por Eliphas Bruno
A transparência política no mundo!
A ONG Transparência Internacional divulgou uma lista com os países mais/menos corruptos no mundo. Isso nos mostra que por pior que seja nossa política, ainda existem países cujo a corrupção é a lei! Mas não podemos nos contentar com esses indicadores! Vamos educar nossos alunos até que nossos índices sejam os melhores do mundo! Vamos ser referência para a clareza política e não para a Corrupção!
Mais Corruptos:
1º. Somália 1.1
2º. Mianmar 1.4
3º. Afeganistão 1.4
4º. Iraque 1.5
5º. Uzbequistão 1.6
6º. Turcomenistão 1.6
7º. Sudão 1.6
8º. Chade 1.7
9º. Burundi 1.8
10º. Guiné Equatorial 1.9
Menos Corruptos:
1º. Dinamarca: 9.3
2º. Nova Zelândia: 9.3
3º. Cingapura: 9.3
4º. Finlândia: 9.2
5º. Suécia: 9.2
6º. Canadá: 8.9
7º. Holanda: 8.8
8º. Austrália: 8.7
9º. Suíça: 8.7
10º. Noruega: 8.6
69º. Brasil: 3.7
Fonte: http://lista10.org
e http://www.transparency.org/policy_research/surveys_indices/cpi/2010/results
Mais Corruptos:
1º. Somália 1.1
2º. Mianmar 1.4
3º. Afeganistão 1.4
4º. Iraque 1.5
5º. Uzbequistão 1.6
6º. Turcomenistão 1.6
7º. Sudão 1.6
8º. Chade 1.7
9º. Burundi 1.8
10º. Guiné Equatorial 1.9
Menos Corruptos:
1º. Dinamarca: 9.3
2º. Nova Zelândia: 9.3
3º. Cingapura: 9.3
4º. Finlândia: 9.2
5º. Suécia: 9.2
6º. Canadá: 8.9
7º. Holanda: 8.8
8º. Austrália: 8.7
9º. Suíça: 8.7
10º. Noruega: 8.6
69º. Brasil: 3.7
Fonte: http://lista10.org
e http://www.transparency.org/policy_research/surveys_indices/cpi/2010/results
A vida do Sapo professor!
A moça passeava frente a um lago quando, de repente, apareceu um sapo dizendo: "Olhe, eu sou um professor solteiro, recém-formando, mas fui transformado num sapo por uma bruxa maligna! Mas voltarei ao normal com somente um beijo, com isso poderemos nos casar e viver felizes para sempre". A moça toda contente pegou o sapo e colocou-o na bolsa e foi para casa. Já impaciente o Sapo dentro da bolsa perguntou: " Ei, você não vai me tirar daqui não?!?!??!
" A moça respondeu: Claro que não! um sapo falante dá muito mais dinheiro que um marido professor!!!!!!!!!!!!!
" A moça respondeu: Claro que não! um sapo falante dá muito mais dinheiro que um marido professor!!!!!!!!!!!!!
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Dificuldades do professor

Uma das maiores dificuldades do professor em sala de aula é o controle da turma. Há pouco tempo usava-se palmatória, castigos, aumentava-se os deveres de casa, atividades essas que se percebe hoje que não são mais eficazes em nosso ambiente educacional. O professor tem que resolver problemas que muitas vezes nunca passou em sua experiência. Nesses momentos a escola precisa estar em sintonia com o professor, pois, as dificuldades só serão vencidas se, nós, professores e coordenação estivermos juntos com os pais para o crescimento intelectual, cultural e social de nossas crianças. Gritos em sala, discutir com alunos, não são as melhores opções, precisamos ter calma e experiência para lidar com as dificuldades do nosso cotidiano!
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Nossos Candidatos e suas promessas!
Agnelo Queiroz
» Levar o metrô até a Asa Norte;
» Colocar em funcionamento a linha férrea, com vagões modernos, até o Entorno;
» Construir 100 mil moradias;
» Criar a bolsa universitária, custeada pelo GDF, para os bombeiros que ainda não têm curso superior;
» Equiparar o auxílio-alimentação da administração direta com o valor pago pelo governo federal, o que significa ampliar de R$ 199 para R$ 304;
» Implantar a coleta seletiva de lixo nas cidades;
» Renegociar as dívidas dos servidores com o BRB;
» Corrigir anualmente os salários dos professores com base na variação do Fundo Constitucional do DF.
Weslian Roriz
» Refinanciar dívidas dos servidores públicos num prazo de cinco anos, com carência de um ano para o pagamento da primeira parcela;
» Duplicar o valor do Bolsa Família, que hoje é R$ 170. O valor chegaria a R$ 340, parcialmente financiado pelo Tesouro local;
» Isenção de IPVA para motoboys;
» Criação de linha de financiamento para donas de casa comprarem eletrodomésticos;
» Construir e entregar 120 mil habitações para suprir a demanda habitacional;
» Anistiar as multas de trânsito de quem estava inadimplente até 30 de setembro deste ano;
» Criação da Bolsa Desemprego, um pagamento mensal, durante um ano, para quem está sem colocação no mercado de trabalho;
* Entregar escrituras definitivas para moradores de áreas irregulares.
fonte: http://www.correiobraziliense.com.br
» Levar o metrô até a Asa Norte;
» Colocar em funcionamento a linha férrea, com vagões modernos, até o Entorno;
» Construir 100 mil moradias;
» Criar a bolsa universitária, custeada pelo GDF, para os bombeiros que ainda não têm curso superior;
» Equiparar o auxílio-alimentação da administração direta com o valor pago pelo governo federal, o que significa ampliar de R$ 199 para R$ 304;
» Implantar a coleta seletiva de lixo nas cidades;
» Renegociar as dívidas dos servidores com o BRB;
» Corrigir anualmente os salários dos professores com base na variação do Fundo Constitucional do DF.
Weslian Roriz
» Refinanciar dívidas dos servidores públicos num prazo de cinco anos, com carência de um ano para o pagamento da primeira parcela;
» Duplicar o valor do Bolsa Família, que hoje é R$ 170. O valor chegaria a R$ 340, parcialmente financiado pelo Tesouro local;
» Isenção de IPVA para motoboys;
» Criação de linha de financiamento para donas de casa comprarem eletrodomésticos;
» Construir e entregar 120 mil habitações para suprir a demanda habitacional;
» Anistiar as multas de trânsito de quem estava inadimplente até 30 de setembro deste ano;
» Criação da Bolsa Desemprego, um pagamento mensal, durante um ano, para quem está sem colocação no mercado de trabalho;
* Entregar escrituras definitivas para moradores de áreas irregulares.
fonte: http://www.correiobraziliense.com.br
Morre o senador Romeu Tuma, aos 79 anos, em São Paulo

O senador Romeu Tuma (PTB-SP) faleceu às 13h desta terça-feira (26/10), no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, decorrente de uma hemorragia. O corpo será velado na Assembléia Legislativa de São Paulo, conforme informaçãoes da assessoria do parlamentar.
O senador foi submetido, no último dia 2, a uma cirurgia cardíaca, para colocação de um dispositivo de assistência ventricular que auxilia o coração, chamado Berlin Heart. Desde então, seguia internado.
Texto retirado na integra do site: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2010/10/26/politica
Sugestões de Atividades
Atividade sobre o Brasil Colonial
Leia o texto:
Gente de pés ligeiros: A situação de miséria das tropas coloniais multiplicava as deserções e justificava rebeliões como as das tropas de Salvador nos séculos XVII e XVIII.
Durante a União Ibérica (1580 - 1640) a Colônia que hoje chamamos Brasil, sofreu com invasões dos holandeses nas capitanias nordestinas, sobretudo Bahia e Pernambuco. O comandante das tropas luso-espanholas Bagnuola disse em uma carta ao rei espanhol Felipe IV no ano de 1663 que os soldados da colônia serviam-se mais dos pés deles do que das mãos, ou seja, os soldados não perdiam uma oportunidade de desertar (fugir) sendo considerados covardes por parte da Coroa. Mas que soldados fujões são esses? De onde vieram esses militares que não representavam os interesses da Coroa luso-portuguesa? Quando Portugal se rebelou contra o governo espanhol e voltou a ser uma Monarquia Nacional independente as tropas na colônia brasileira se sentiram também no direito de rebelar-se para ter uma condição de vida melhor, pois as ferramentas de trabalho eram medíocres, os soldos atrasavam meses, etc. Com essas adversidades os soldados que viam de classes não privilegiadas pela Coroa fugiam para tentar sustentar sua família de uma maneira mais segura. A Coroa Portuguesa queria que seus soldados em domínios ultramarinos fossem todos portugueses, porém com os conflitos na Europa entre a Coroa Espanhola e os portugueses não era possível disponibilizar os soldados para a América. Sendo assim muitos soldados eram recrutados entre “brancos pobres”, “pardos”, “mulatos” e “todo tipo de mestiços” que não tinham nenhum interesse em defender o território, pois não havia um sentimento do ser brasileiro, e nem de defender a Metrópole tão longe geograficamente, eles eram praticamente obrigados a aceitarem esse trabalho que como foi dito antes eram mal remunerados, os soldos atrasavam, eram mal vestidos, mal equipados, etc. O sistema de pagamentos desses soldados era centralizado nas Câmaras Municipais que se encarregavam de pagá-los, porém esse pagamento era feito geralmente com farinha de mandioca. Para saírem dessa situação os soldados tinham duas opções: fugir dos quartéis e correrem o risco de serem considerados desertores e se apanhados seriam considerados culpados e possivelmente seu destino era a execução, e outra maneira de lutar contra a Coroa era a rebelião, que até antes da rebelião de Portugal contra a Espanha era demonizada pela sociedade. Mas como os soldados eram também súditos de Portugal, tinham direitos a serem preservados, como o de um salário pago em dia, boa condição de trabalho, etc. Assim estava garantida a rebelião como um ato aceitável para conquistas de melhorias. Um grande exemplo de uma rebelião foi em Salvador (aproximadamente 1688) por tropas da Capitania baiana que rebelaram-se contra a coroa. O cenário foi feito da seguinte forma: uma grande epidemia de febre amarela, uma grande seca entre os anos de 1688-89, mortes, queda de produção, na arrecadação de impostos, os soldados não suportaram a pressão e se uniram para conquistar melhorias em seu trabalho. Eles exigiam o pagamento de três pagas (cerca de nove meses de salários) e caso não fossem atendidos eles ameaçavam atacar a cidade de Salvador. Além de exigirem que não fossem considerados culpados pelo crime de rebelião, que como dito anteriormente era um crime que geralmente levaria a morte. Temendo uma revolta incontrolável a Coroa concedeu os pedidos dos soldados e somente um soldado foi preso e enviado para Angola como degredo.
PITANGA, Fernando. In:Revista de História da Biblioteca Nacional. Ano I. número 13, página 57-61.
A partir da leitura do texto e seu conhecimento sobre o período colonial do Brasil respeonda as seguintes questões:
1 - Segundo o texto o que foi a União Ibérica?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.
2 - O que disse o comandante Bagnuola ao rei espanhol Felipe IV sobre os soldados que estavam nas Américas?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.
3 - Por que não foi possível para Portugal trazer a colônia somente soldados portugueses?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.
4 - Quais as “etnias” escolhidas pela Coroa para compôr seu exército na colônia brasileira?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.
5 - De que maneira era centralizado o pagamento dos soldados na colônia?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.
6 - De maneira geral, qual era o pagamento recebido pelos soldados?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.
7 - Assinale as Capitanias que mais sofreram com as invasões dos holandeses:
a) Bahia e São Vicente
b) Guanabara e Pernambuco
c) Pernambuco e Bahia
d) São Vicente e Rio de Janeiro
e) N.D.A
8) Quais as maneiras presentes no texto para que o soldado da colônia pudesse lutar por seus direitos?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.
9) O que foi pedido pelos soldados na rebelião em Salvador?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.
10) O que aconteceu aos soldados após a rebelião?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.
Bons Estudos!
Eliphas Bruno
“Bendito aquele que semeia livros e faz o povo pensar!”
Castro Alves
Leia o texto:
Gente de pés ligeiros: A situação de miséria das tropas coloniais multiplicava as deserções e justificava rebeliões como as das tropas de Salvador nos séculos XVII e XVIII.
Durante a União Ibérica (1580 - 1640) a Colônia que hoje chamamos Brasil, sofreu com invasões dos holandeses nas capitanias nordestinas, sobretudo Bahia e Pernambuco. O comandante das tropas luso-espanholas Bagnuola disse em uma carta ao rei espanhol Felipe IV no ano de 1663 que os soldados da colônia serviam-se mais dos pés deles do que das mãos, ou seja, os soldados não perdiam uma oportunidade de desertar (fugir) sendo considerados covardes por parte da Coroa. Mas que soldados fujões são esses? De onde vieram esses militares que não representavam os interesses da Coroa luso-portuguesa? Quando Portugal se rebelou contra o governo espanhol e voltou a ser uma Monarquia Nacional independente as tropas na colônia brasileira se sentiram também no direito de rebelar-se para ter uma condição de vida melhor, pois as ferramentas de trabalho eram medíocres, os soldos atrasavam meses, etc. Com essas adversidades os soldados que viam de classes não privilegiadas pela Coroa fugiam para tentar sustentar sua família de uma maneira mais segura. A Coroa Portuguesa queria que seus soldados em domínios ultramarinos fossem todos portugueses, porém com os conflitos na Europa entre a Coroa Espanhola e os portugueses não era possível disponibilizar os soldados para a América. Sendo assim muitos soldados eram recrutados entre “brancos pobres”, “pardos”, “mulatos” e “todo tipo de mestiços” que não tinham nenhum interesse em defender o território, pois não havia um sentimento do ser brasileiro, e nem de defender a Metrópole tão longe geograficamente, eles eram praticamente obrigados a aceitarem esse trabalho que como foi dito antes eram mal remunerados, os soldos atrasavam, eram mal vestidos, mal equipados, etc. O sistema de pagamentos desses soldados era centralizado nas Câmaras Municipais que se encarregavam de pagá-los, porém esse pagamento era feito geralmente com farinha de mandioca. Para saírem dessa situação os soldados tinham duas opções: fugir dos quartéis e correrem o risco de serem considerados desertores e se apanhados seriam considerados culpados e possivelmente seu destino era a execução, e outra maneira de lutar contra a Coroa era a rebelião, que até antes da rebelião de Portugal contra a Espanha era demonizada pela sociedade. Mas como os soldados eram também súditos de Portugal, tinham direitos a serem preservados, como o de um salário pago em dia, boa condição de trabalho, etc. Assim estava garantida a rebelião como um ato aceitável para conquistas de melhorias. Um grande exemplo de uma rebelião foi em Salvador (aproximadamente 1688) por tropas da Capitania baiana que rebelaram-se contra a coroa. O cenário foi feito da seguinte forma: uma grande epidemia de febre amarela, uma grande seca entre os anos de 1688-89, mortes, queda de produção, na arrecadação de impostos, os soldados não suportaram a pressão e se uniram para conquistar melhorias em seu trabalho. Eles exigiam o pagamento de três pagas (cerca de nove meses de salários) e caso não fossem atendidos eles ameaçavam atacar a cidade de Salvador. Além de exigirem que não fossem considerados culpados pelo crime de rebelião, que como dito anteriormente era um crime que geralmente levaria a morte. Temendo uma revolta incontrolável a Coroa concedeu os pedidos dos soldados e somente um soldado foi preso e enviado para Angola como degredo.
PITANGA, Fernando. In:Revista de História da Biblioteca Nacional. Ano I. número 13, página 57-61.
A partir da leitura do texto e seu conhecimento sobre o período colonial do Brasil respeonda as seguintes questões:
1 - Segundo o texto o que foi a União Ibérica?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.
2 - O que disse o comandante Bagnuola ao rei espanhol Felipe IV sobre os soldados que estavam nas Américas?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.
3 - Por que não foi possível para Portugal trazer a colônia somente soldados portugueses?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.
4 - Quais as “etnias” escolhidas pela Coroa para compôr seu exército na colônia brasileira?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.
5 - De que maneira era centralizado o pagamento dos soldados na colônia?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.
6 - De maneira geral, qual era o pagamento recebido pelos soldados?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.
7 - Assinale as Capitanias que mais sofreram com as invasões dos holandeses:
a) Bahia e São Vicente
b) Guanabara e Pernambuco
c) Pernambuco e Bahia
d) São Vicente e Rio de Janeiro
e) N.D.A
8) Quais as maneiras presentes no texto para que o soldado da colônia pudesse lutar por seus direitos?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.
9) O que foi pedido pelos soldados na rebelião em Salvador?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.
10) O que aconteceu aos soldados após a rebelião?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.
Bons Estudos!
Eliphas Bruno
“Bendito aquele que semeia livros e faz o povo pensar!”
Castro Alves
Brasil Colonial

A defesa dos escravos por meio da Capoeira!
Os escravos não aceitavam sua condição pacificamente. Inúmeras revoltas estão documentadas e servem para mostrar a importância da herança cultural africana presente no Brasil colonial e até os dias atuais! Para afastar a dor causada pelos castigos físicos, psicológicos e o sentimento que não podemos explicar de maneira simplificada, o Banzo, os escravos viam em sua dança uma forma de voltar a sua origem, a sua terra natal, assim como algumas práticas religiosas que perduram até hoje no Brasil. Devemos entender que o escravo, como pensavam os portugueses, não era um animal de carga, alguém sem alma, e sim um ser humano dotado de cultura, religião, inteligência, assim como os europeus, porém com perspectivas diferentes de visão do mundo. Mas mesmo séculos depois do fim da escravidão e da teoria de superioridade racial, ainda encontramos em várias regiões o Preconceito em relação aos Afro-descendentes, o que chega a ser estranho no Brasil que é um país formado pela mistura de três grandes etnias: indígena, Europeia, e africana. Esperamos que com a proximidade de mais uma comemoração da Consciência negra possamos eliminar todo e qualquer tipo de preconceito com a Cultura africana, tanto religiosa, como étnica, dentre outras inúmeras formas de se achar superior ao outro.
Independência do Brasil: parte VI
Iara Lis Schiavinatto apresenta as relações de poder nos centros e localidades do território brasileiro e sua relação com a Coroa portuguesa, além de estabelecer também as divergências entre estes centros e localidades com o recente império brasileiro.
Aos poucos nessa cultura política, estabelecia-se uma coerência necessária entre a conduta do homem de bem, preferencialmente aquele que governa a política, e a sociedade. Aquele não se deixa seduzir apenas pelo fato de estar no exercício do poder, antes, vai se configurando uma moralidade do individuo que afeta o campo político.
Schiavinatto faz uma crítica ao homem político no contexto da independência, isso difere sua análise de um simples apanhado da situação, pois os atores são importantes do processo político. As divergências políticas entre as localidades, como cita a autora, e os centros são protagonizados pelas virtudes e desejos dos homens do momento histórico. A independência brasileira segundo Shiavinatto, em síntese, está relacionada as características que formulariam um novo contrato social, diferente do Antigo Regime, no qual a população sentiu-se, ora parte portuguesa, ora, parte brasileira. A partir da vinda da família real para o Brasil começa-se a se criar uma identidade brasileira. Schiavinatto defende sua teoria analisando liberalismo, como influência a estas atitudes em prol da emancipação brasileira. A política de recolonização do Brasil por parte de Portugal serviu de base a este avanço liberal. Em síntese, Schiavinatto propõem a independência com fruto do cenário político, contudo, não só os ministros e senadores como protagonistas, mas com a participação de indivíduos politizados e atuantes no cenário emancipacionista.
SCHIAVINATTO, Iara Lis. Questões de poder na fundação do Brasil: o governo dos homens e de si (c. 1780-1830). In: A Independência do Brasil... Op. Cit., p. 217.
Por Eliphas Bruno
Aos poucos nessa cultura política, estabelecia-se uma coerência necessária entre a conduta do homem de bem, preferencialmente aquele que governa a política, e a sociedade. Aquele não se deixa seduzir apenas pelo fato de estar no exercício do poder, antes, vai se configurando uma moralidade do individuo que afeta o campo político.
Schiavinatto faz uma crítica ao homem político no contexto da independência, isso difere sua análise de um simples apanhado da situação, pois os atores são importantes do processo político. As divergências políticas entre as localidades, como cita a autora, e os centros são protagonizados pelas virtudes e desejos dos homens do momento histórico. A independência brasileira segundo Shiavinatto, em síntese, está relacionada as características que formulariam um novo contrato social, diferente do Antigo Regime, no qual a população sentiu-se, ora parte portuguesa, ora, parte brasileira. A partir da vinda da família real para o Brasil começa-se a se criar uma identidade brasileira. Schiavinatto defende sua teoria analisando liberalismo, como influência a estas atitudes em prol da emancipação brasileira. A política de recolonização do Brasil por parte de Portugal serviu de base a este avanço liberal. Em síntese, Schiavinatto propõem a independência com fruto do cenário político, contudo, não só os ministros e senadores como protagonistas, mas com a participação de indivíduos politizados e atuantes no cenário emancipacionista.
SCHIAVINATTO, Iara Lis. Questões de poder na fundação do Brasil: o governo dos homens e de si (c. 1780-1830). In: A Independência do Brasil... Op. Cit., p. 217.
Por Eliphas Bruno
domingo, 24 de outubro de 2010
Independência do Brasil: parte V
Márcia Regina Berbel analisa ao processo da independência pela via política. A vinda de D. João VI e a Corte portuguesa disseminaram um processo político irreversível para a Coroa portuguesa e para o Brasil colônia. Após a derrota napoleônica, os portugueses acreditavam que D. João VI retornaria a Metrópole. Porém, não foi isso o que aconteceu. De 1808 a 1820 D. João VI ficou instalado, junto aos órgãos administrativos necessários ao funcionamento do governo, no Rio de Janeiro e só retornou a Portugal após a Revolução Liberal do Porto em 1821. É a partir da Revolução do Porto que o processo político da independência se inicia.
Nas cortes portuguesas de 1821 e 1822, a diversidade dos projetos para a unidade do império dividiu os deputados do Brasil e também os de Portugal. Conflitos e tentativas de acordos ocorreram entre representantes de províncias do mesmo reino e de reinos diferentes. Todos pretendiam a unificação de leis, mercados e padrões político-administrativos, ou seja, buscavam integrar pela via da unidade nacional aquele complexo que o sistema colonial havia soldado anteriormente e construir um Estado nacional na dimensão do Império. Tratava-se de uma tarefa de uma tarefa difícil e, até aquele momento, inédita.
Ao abordar as decisões políticas a autora demonstra em sua teoria que a Independência se deu de fato por acordos políticos e os anseios da elite brasileira, sem interferência da sociedade desfavorecida. Não se debateu na constituinte portuguesa nem pelos deputados portugueses nem os brasileiros, o assunto do fim da escravidão e outros aspectos que beneficiariam a população brasileira. A análise citada defende a articulação política da independência, assim a exaustão de interesses políticos entre portugueses e brasileiros caracterizou a separação da Metrópole e sua antiga colônia.
BERBEL, Márcia Regina. Os apelos nacionais nas cortes constituintes de Lisboa (1821/22). In: A Independência do Brasil... Op. Cit., p.183
Por Eliphas Bruno
Nas cortes portuguesas de 1821 e 1822, a diversidade dos projetos para a unidade do império dividiu os deputados do Brasil e também os de Portugal. Conflitos e tentativas de acordos ocorreram entre representantes de províncias do mesmo reino e de reinos diferentes. Todos pretendiam a unificação de leis, mercados e padrões político-administrativos, ou seja, buscavam integrar pela via da unidade nacional aquele complexo que o sistema colonial havia soldado anteriormente e construir um Estado nacional na dimensão do Império. Tratava-se de uma tarefa de uma tarefa difícil e, até aquele momento, inédita.
Ao abordar as decisões políticas a autora demonstra em sua teoria que a Independência se deu de fato por acordos políticos e os anseios da elite brasileira, sem interferência da sociedade desfavorecida. Não se debateu na constituinte portuguesa nem pelos deputados portugueses nem os brasileiros, o assunto do fim da escravidão e outros aspectos que beneficiariam a população brasileira. A análise citada defende a articulação política da independência, assim a exaustão de interesses políticos entre portugueses e brasileiros caracterizou a separação da Metrópole e sua antiga colônia.
BERBEL, Márcia Regina. Os apelos nacionais nas cortes constituintes de Lisboa (1821/22). In: A Independência do Brasil... Op. Cit., p.183
Por Eliphas Bruno
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
História de Roma na Visão de Joãozinho
Joãozinho estava fazendo a maior bagunça na classe e a professora de história resolve lhe aplicar uma reprimenda.
— Joãozinho, levante-se! Prova oral!
Apavorado, ele levantou-se com as pernas tremendo.
— Quem foi que colocou fogo em Roma?
— Não fui eu, professora!
A professora ficou muito invocada e deu-lhe um zero.
No dia seguinte, a mãe dele aparece na porta da escola para tirar satisfação.
— Eu queria saber — perguntou para a professora. — por que a senhora deu zero para o meu menino?
— É que eu perguntei para ele quem pôs fogo em Roma e ele me disse que não era ele!
E a mãe:
— Olha, dona! O meu menino pode ser meio malcriado, mas não tem mania de mentir! Se ele diz que não foi ele é porque não foi mesmo!
— Joãozinho, levante-se! Prova oral!
Apavorado, ele levantou-se com as pernas tremendo.
— Quem foi que colocou fogo em Roma?
— Não fui eu, professora!
A professora ficou muito invocada e deu-lhe um zero.
No dia seguinte, a mãe dele aparece na porta da escola para tirar satisfação.
— Eu queria saber — perguntou para a professora. — por que a senhora deu zero para o meu menino?
— É que eu perguntei para ele quem pôs fogo em Roma e ele me disse que não era ele!
E a mãe:
— Olha, dona! O meu menino pode ser meio malcriado, mas não tem mania de mentir! Se ele diz que não foi ele é porque não foi mesmo!
Piadex
Irritado com seus alunos, o professor lança um desafio.
— Aquele que se julgar burro, faça o favor de ficar em pé.
Todo mundo continua sentado, no mais completo silêncio. Alguns minutos depois, o melhor aluno da classe levanta-se.
— Quer dizer que você se acha burro? — pergunta o professor, indignado.
— Bem, pra dizer a verdade, não! Mas fiquei com pena de ver o senhor em pé, aí sozinho!
Site: http://www.piadasonline.com.br/Escola.asp
— Aquele que se julgar burro, faça o favor de ficar em pé.
Todo mundo continua sentado, no mais completo silêncio. Alguns minutos depois, o melhor aluno da classe levanta-se.
— Quer dizer que você se acha burro? — pergunta o professor, indignado.
— Bem, pra dizer a verdade, não! Mas fiquei com pena de ver o senhor em pé, aí sozinho!
Site: http://www.piadasonline.com.br/Escola.asp
Herança Ambiental
terça-feira, 19 de outubro de 2010
PROFESSOR!
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Independência do Brasil: parte IV

Jurandir Malerba apresenta a partir da chegada da Família Real portuguesa ao Brasil um contexto de lisonjeios por parte dos súditos e reconhecimento Real. Para exemplificar a teoria Malerba descreve que:
As procissões, os cortejos e entradas triunfais concorriam para tais ordenamentos. Nessas ocasiões era comum assistir-se a exaltadas demonstrações de vassalagem e amor ao rei, de que não se pode medir o quanto de verdadeiro sentimento e o quanto de adulação. Mas, por meio delas, é possível saber como eram os sinais materiais com que os súditos se dirigiam ao soberano, e identificar esses súditos.
No período em que esteve no Brasil D. João VI estabeleceu sua política de conciliação entre as Cortes portuguesas e a elite brasileira, sobretudo a elite fluminense. Segundo Malerba, não existia no Brasil um fator que desencadeasse o processo de independência. Contudo, com a chegada da Família Real e a corte portuguesa formou-se uma base administrativa e política sobre a elite brasileira, e se tornaria um fator determinante após a Revolução do Porto, sendo a independência um aspecto supostamente viável no pensamento elitista. Para justificar a política apaziguadora de D. João VI, Malerba destaca a pesquisa de Sérgio Buarque de Holanda e Tobias Monteiro, onde estes mostram às cifras de condecorações reais entregues a elite brasileira e a corte portuguesa. Para receberem tais privilégios, as elites eram as mantenedoras da Coroa. Cifras enormes eram doadas pela elite a Coroa, tal empreendimento sugere que o governo monárquico era aceito pelas elites e não manifestavam intenções de liberdade política perante Portugal.
Não há ainda pesquisa e argumento suficiente que autorizem uma afirmação peremptória sobre a existência de qualquer tendência emancipacionista importante acontecendo antes da chegada da corte em 1808. Assim, a hipótese de que 1808 postergara a independência não soa conveniente. Ao contrário, parece que a chegada do rei e sua corte ao Brasil deflagrou um processo irreversível de mudanças, embora durante aqueles anos nenhum ator daquela cena histórica soubesse para onde conduzia aquele processo decidido, efetivamente, nos anos derradeiros de 1821 e 1822.
A afirmação citada demonstra que, os movimentos nativistas, ora citado por outros autores acima, não fazem parte do processo político de culminou na independência do Brasil, sendo que a chegada da família real serviria de base para tal processo, mas não pelo fato da presença do Rei aqui, contudo, as medidas administrativas tomadas pelo governo real, inflamaram o processo de independência.
Por Eliphas Bruno
MALERBA, Jurandir. De homens e títulos: a lógica das interações sociais e a formação das elites no Brasil às vésperas da independência. In: A independência do Brasil... Op. Cit., p.159.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Independência do Brasil: parte III
Kirsten Schultz analisa a relação entre as revoluções no século XVIII e a Independência brasileira. Tendo como base a historiografia tradicional à autora crítica a influência dada às revoluções americana e francesa no contexto da Independência brasileira. Para a autora as contestações ao regime colonial no Brasil não tiveram influência direta das revoluções internacionais. Somente a partir da chegada da Família Real ao Brasil pode se perceber as reminiscências das revoluções. Contudo, a síntese do pensamento da autora esta relacionado ao contexto da transferência da Corte ao Brasil e as teorias acima representadas por Sérgio B. de Holanda e Emília V. da Costa.
Conforme o reinado de d. João no Brasil chegava ao fim, a política do governo representativo e da cidadania nacional deslocava a política monárquica absoluta e da vassalagem. Como a política da transferência da corte, a política constitucionalista prometeria defender a monarquia da corrupção – neste caso, a corrupção do absolutismo do pacto histórico entre povo e o rei.
A transferência da Corte para o Rio de Janeiro, não caracterizou, segundo a autora no início de emancipação política brasileira. Entretanto, foi uma continuidade das ações absolutistas do governo português numa nova sede. Livre das guerras em seu próprio território e resguardado seu trono, diferentemente do trono espanhol que foi subjugado por Napoleão. Para explicar a independência, Kirsten Schultz aponta as movimentações políticas das elites, e o “povo” não aparece em nenhum momento em destaque no processo emancipacionista. Exceto nas decisões de D. João VI em vigiar os portos do Rio de Janeiro com receio da entrada das idéias e pensamentos revolucionários, para que a população não se insurgisse contra o Estado monárquico, preservando assim as tradições e privilégios.
por Eliphas Bruno
SCHULTZ, Kirsten. A era das revoluções e a transferência da corte portuguesas para o Rio de Janeiro. In: A Independência do Brasil. Op. Cit., p.146-147.
Conforme o reinado de d. João no Brasil chegava ao fim, a política do governo representativo e da cidadania nacional deslocava a política monárquica absoluta e da vassalagem. Como a política da transferência da corte, a política constitucionalista prometeria defender a monarquia da corrupção – neste caso, a corrupção do absolutismo do pacto histórico entre povo e o rei.
A transferência da Corte para o Rio de Janeiro, não caracterizou, segundo a autora no início de emancipação política brasileira. Entretanto, foi uma continuidade das ações absolutistas do governo português numa nova sede. Livre das guerras em seu próprio território e resguardado seu trono, diferentemente do trono espanhol que foi subjugado por Napoleão. Para explicar a independência, Kirsten Schultz aponta as movimentações políticas das elites, e o “povo” não aparece em nenhum momento em destaque no processo emancipacionista. Exceto nas decisões de D. João VI em vigiar os portos do Rio de Janeiro com receio da entrada das idéias e pensamentos revolucionários, para que a população não se insurgisse contra o Estado monárquico, preservando assim as tradições e privilégios.
por Eliphas Bruno
SCHULTZ, Kirsten. A era das revoluções e a transferência da corte portuguesas para o Rio de Janeiro. In: A Independência do Brasil. Op. Cit., p.146-147.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Jesus nasceu em dezembro?
Jesus nasceu em dezembro?
O filho de Deus nasceu em uma gruta no último mês do primeiro ano da nossa era, em Belém. Foi visitado por três reis magos. Certo? Inteiramente errado!
Os evangelistas não mencionaram a data do nascimento de Jesus Cristo. Lucas informou que pastores estavam em vigília noturna, guardando o rebanho nos campos, atividades de primavera ou verão no hemisfério norte. Bispos dos primeiros séculos fizeram numerosas especulações; alguns aderiram ao 25 ou 28 de março, outros, ao 19 de abril ou ao 20 de maio.
Convém saber que, até o século IV, os cristãos do Ocidente não comemoravam o nascimento de Jesus. Os do Oriente festejavam no dia 6 de janeiro a “manifestação” de Jesus na terra, chamada de “epifania do Senhor”.
No mundo pagão do século III, o culto de Mitra, também chamado de “Sol Invencível”, adquiriu grande importância no mundo romano. O império promovia, todo dia 25 de dezembro, grandes festas e jogos em homenagem ao dies natalis (dia do nascimento) desse deus.
No século seguinte, para se opor à popularidade desse deus pagão, a Igreja resolveu situar em 25 de dezembro o nascimento de Cristo, o novo “Sol Invencível”. Ou seja, tratou-se de uma decisão política, não relacionada a evento histórico em si.
O ano do nascimento de Jesus é também motivo de debates. Mateus diz que Jesus nasceu no reinado de Herodes, o Grande. Ocorre que esse rei da Judeia morreu no ano 4 a.C. Como poderia Cristo ter nascido antes de Cristo? Mais ainda, como se pode falar em ano 1?
autora: Catherine Salles é doutora em letras clássicas.
fonte: http://www2.uol.com.br/historiaviva/artigos/jesus_nasceu_em_dezembro.html
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Projeto Consciência negra parte II
Consideremos que a história no seu processo constante de mudança, transforma a sociedade, construindo novos sonhos, enfatizando novos ideais, abrindo novos rumos.
O passado escravocrata vivido pela sociedade brasileira na época colonial deixou as marcas dos quilombos, dos engenhos de açúcar, das senzalas.
As lutas para livrar-se da escravidão, possibilitavam fugas para a Terra da Liberdade, e surgiram verdadeiros líderes guerreiros que destacaram seus nomes e revelaram seu modo de pensar e de viver, como por exemplo Ganga Zumba e Zumbi dos Palmares, que morreram lutando pela liberdade. Por isso, dia 20 de novembro, data da morte de Zumbi, é lembrada como Dia Nacional da Consciência Negra.
Os afro-descendentes são trabalhadores que ajudaram a construir as riquezas do Brasil atual. Muitas fortunas existentes até os dias de hoje tiveram origem no tráfico de escravos da África para o Brasil.
A discriminação que prevaleceu e intensificou-se, ainda continua viva em muitas repartições e vivências, mas não deve ser motivo para intimidar a luta que continuamente fortalece os povos discriminados. Que possamos reconhecer o rosto da nossa gente e a sua contribuição na formação do Brasil.
A exemplo do Zumbi dos Palmares, que nunca desistiu, possa renascer a esperança de um novo dia, a fé nos horizontes da alma e força para lutar por uma vida digna, através de uma educação de qualidade e busca constante de reconhecimento. Não ter vergonha de mostrar sua cultura, suas tradições, sua beleza e suas capacidades.
Fim do racismo e da exclusão!
Tantos afro-descendentes se destacam como celebridades, pessoas importantes que se revelam no esporte, nas empresas, na política, na televisão, nas igrejas, nas escolas... A diferença existente é essencial para que as pessoas entendam que não são únicas e que o país pode crescer muito na diversidade de culturas, de vocabulários, de sonhos, de semblantes e de ideias.
Acreditamos que o Brasil caminhe na certeza de que cada brasileiro possa participar na sua nação, como cidadão livre e aceito, que cumpra o seu dever mas tenha direito de progredir, sempre com boas perspectivas. E assim a história será outra, vivida e narrada por toda essa diversidade de um povo resistente e batalhador, rumo ao fim do racismo e da exclusão!
Zelinda Scalfoni Rodrigues,
Marilândia - ES.
Fonte: http://www.mundojovem.com.br/datas-comemorativas/consciencia-negra/artigo-fim-do-racismo-e-da-exclusao.php
O passado escravocrata vivido pela sociedade brasileira na época colonial deixou as marcas dos quilombos, dos engenhos de açúcar, das senzalas.
As lutas para livrar-se da escravidão, possibilitavam fugas para a Terra da Liberdade, e surgiram verdadeiros líderes guerreiros que destacaram seus nomes e revelaram seu modo de pensar e de viver, como por exemplo Ganga Zumba e Zumbi dos Palmares, que morreram lutando pela liberdade. Por isso, dia 20 de novembro, data da morte de Zumbi, é lembrada como Dia Nacional da Consciência Negra.
Os afro-descendentes são trabalhadores que ajudaram a construir as riquezas do Brasil atual. Muitas fortunas existentes até os dias de hoje tiveram origem no tráfico de escravos da África para o Brasil.
A discriminação que prevaleceu e intensificou-se, ainda continua viva em muitas repartições e vivências, mas não deve ser motivo para intimidar a luta que continuamente fortalece os povos discriminados. Que possamos reconhecer o rosto da nossa gente e a sua contribuição na formação do Brasil.
A exemplo do Zumbi dos Palmares, que nunca desistiu, possa renascer a esperança de um novo dia, a fé nos horizontes da alma e força para lutar por uma vida digna, através de uma educação de qualidade e busca constante de reconhecimento. Não ter vergonha de mostrar sua cultura, suas tradições, sua beleza e suas capacidades.
Fim do racismo e da exclusão!
Tantos afro-descendentes se destacam como celebridades, pessoas importantes que se revelam no esporte, nas empresas, na política, na televisão, nas igrejas, nas escolas... A diferença existente é essencial para que as pessoas entendam que não são únicas e que o país pode crescer muito na diversidade de culturas, de vocabulários, de sonhos, de semblantes e de ideias.
Acreditamos que o Brasil caminhe na certeza de que cada brasileiro possa participar na sua nação, como cidadão livre e aceito, que cumpra o seu dever mas tenha direito de progredir, sempre com boas perspectivas. E assim a história será outra, vivida e narrada por toda essa diversidade de um povo resistente e batalhador, rumo ao fim do racismo e da exclusão!
Zelinda Scalfoni Rodrigues,
Marilândia - ES.
Fonte: http://www.mundojovem.com.br/datas-comemorativas/consciencia-negra/artigo-fim-do-racismo-e-da-exclusao.php
Projeto Consciência negra parte I

África
Sou Negro
Sou Banto
Sou Sudanês
Sou gente
Sou pessoa
Minha Pátria: O mundo
Minha terra: Áfricas.
Tenho identidade
Tenho nome
Nasci do ventre
Nasci gente
Sou Negro
Negro Africanidades.
Negro por natureza.
Sou Negro
Tenho cultura.
Tenho história
Sou negro
Sou pessoa como você.
Sou negro
Voce!!!!
Negro eu sou.
Você eu não sei.
Honro a minha cor
A minha raça.
Negro de verdade
de lutas.
de histórias
Não sou negro de escravidão
Sou Negro de raça
de vida
Negro de história.
Negro que colonizou o mundo.
NEGRO COM MUITA HONRA.
Negro das Minhas Áfricas.
Fonte: Genivaldo Pereira dos Santos
Floresta Azul - BA - por correio eletrônico
http://www.mundojovem.com.br/poema-negro-19.php
Cultura Romana
Produção Intelectual Romana
Eneida: Virgílio (70 - 19 a.C)
Ovídio: Arte de Amar (43 a.C – 18 d.C)
Salústio: Historiador Romano (86 – 34 a.C)
Tito Lívio: Historiador romano (59 a.C – 16 d.C)
Tácito: Historiador romano (55 – 120 d.C)
Suetônio: A vida dos 12 Césares (69 – 141 d.C)
Frases:
“Não é lícito confiar, quando os deuses são contrários.” Virgílio
“ A beleza é um bem frágil.” Ovídio
“Odeio e amo. Porque o faço, talvez perguntes. Não sei. Mas sinto que é assim, e sofro com isso.” Salústio
“O tempo acalma a ira.” Tito Lívio
“Os chefes são líderes mais através do exemplo do que através do poder.” Tácito
Só não achei frase atribuída a Suetônio, se alguém souber de um bom site que tenha, mande-me se possível!
Eneida: Virgílio (70 - 19 a.C)
Ovídio: Arte de Amar (43 a.C – 18 d.C)
Salústio: Historiador Romano (86 – 34 a.C)
Tito Lívio: Historiador romano (59 a.C – 16 d.C)
Tácito: Historiador romano (55 – 120 d.C)
Suetônio: A vida dos 12 Césares (69 – 141 d.C)
Frases:
“Não é lícito confiar, quando os deuses são contrários.” Virgílio
“ A beleza é um bem frágil.” Ovídio
“Odeio e amo. Porque o faço, talvez perguntes. Não sei. Mas sinto que é assim, e sofro com isso.” Salústio
“O tempo acalma a ira.” Tito Lívio
“Os chefes são líderes mais através do exemplo do que através do poder.” Tácito
Só não achei frase atribuída a Suetônio, se alguém souber de um bom site que tenha, mande-me se possível!
Independência do Brasil: parte III
João Pinto Furtado questiona a relação também comumente estabelecida entre as sedições mineiras, baianas e fluminenses e a Independência brasileira. Furtado crítica essa afirmação e apresenta motivos e razões demonstrando o porquê dessas sedições não poderiam inflamar o sentimento nacionalista e levar o “povo” brasileiro a independência.
Nesse sentido, sugiro, já de início, que a relação estabelecida entre as diversas inconfidências do final do século XVIII e o processo de independência deu-se antes por sua apropriação e releitura pelos agentes da emancipação do que pelo acúmulo de experiências e formação de um pensamento comum – ou compartilhado.
As sedições no Rio de Janeiro, Minas e Bahia têm características libertárias, contudo suas manifestações não ultrapassavam o círculo das elites regionais, ou seja, não poderiam ser colocadas como fundamento da Independência do Brasil. Das sedições mencionadas por Furtado, para ele somente a baiana teve participação das massas ainda que pouco expressiva. O povo é praticamente ignorado desses processo político, cabendo a eles somente servirem de massa de manobra para as elites.
Mais do que um simples fato histórico, portanto, o evento em questão e as demais inconfidências tomadas em conjunto transformaram-se em importantes ferramentas simbólicas para pensar, já a partir da primeira metade do século XIX, o tema de “libertação nacional”, como se as inconfidências tivessem se constituído em previas do “Grito do Ipiranga”, engasgadas e sufocadas desde idos de 1788/89, mas que teriam ecoado ainda em 1822, e supostamente servido de inspiração a d. Pedro I, neto da rainha contra a qual se conspirava, convertido ele próprio em protagonista do processo a partir do legado daqueles últimos.
As sedições foram conceituadas como movimentos revolucionários, porém para Furtado, seu caráter era estritamente reformista. Ou seja, as elites queriam somente algumas mudanças na administração pública e privilégios econômicos e sociais, e não possuía um caráter emancipacionista.
Para Furtado a Independência do Brasil não se deu a partir desses movimentos, contudo, a história as utilizou como inspiração ao levante de 1821/22 quando D. Pedro I e a elite brasileira se inflamaram contra Portugal. Para exemplificar sua teoria das sedições serem reformistas, Furtado apresenta o caso de Resende Costa que foi condenado pelo crime de lesa majestade, entretanto este assumiu o comando militar de uma praça fortificada. Ora, se estes fossem revolucionários a Coroa não permitiria tal fato, porém as inconfidências ou sedições já são marcas simbólicas na História do Brasil. Cabendo a nova historiografia representada neste caso por J. P. Furtado reler e discutir as características desses movimentos.
FURTADO, João Pinto. Das múltiplas utilidades das revoltas: movimentos sediciosos do último quartel do século XVIII e sua apropriação no processo de construção da nação. In: A independência do Brasil... Op. Cit. p.100.
Ibidem, p.111.
Nesse sentido, sugiro, já de início, que a relação estabelecida entre as diversas inconfidências do final do século XVIII e o processo de independência deu-se antes por sua apropriação e releitura pelos agentes da emancipação do que pelo acúmulo de experiências e formação de um pensamento comum – ou compartilhado.
As sedições no Rio de Janeiro, Minas e Bahia têm características libertárias, contudo suas manifestações não ultrapassavam o círculo das elites regionais, ou seja, não poderiam ser colocadas como fundamento da Independência do Brasil. Das sedições mencionadas por Furtado, para ele somente a baiana teve participação das massas ainda que pouco expressiva. O povo é praticamente ignorado desses processo político, cabendo a eles somente servirem de massa de manobra para as elites.
Mais do que um simples fato histórico, portanto, o evento em questão e as demais inconfidências tomadas em conjunto transformaram-se em importantes ferramentas simbólicas para pensar, já a partir da primeira metade do século XIX, o tema de “libertação nacional”, como se as inconfidências tivessem se constituído em previas do “Grito do Ipiranga”, engasgadas e sufocadas desde idos de 1788/89, mas que teriam ecoado ainda em 1822, e supostamente servido de inspiração a d. Pedro I, neto da rainha contra a qual se conspirava, convertido ele próprio em protagonista do processo a partir do legado daqueles últimos.
As sedições foram conceituadas como movimentos revolucionários, porém para Furtado, seu caráter era estritamente reformista. Ou seja, as elites queriam somente algumas mudanças na administração pública e privilégios econômicos e sociais, e não possuía um caráter emancipacionista.
Para Furtado a Independência do Brasil não se deu a partir desses movimentos, contudo, a história as utilizou como inspiração ao levante de 1821/22 quando D. Pedro I e a elite brasileira se inflamaram contra Portugal. Para exemplificar sua teoria das sedições serem reformistas, Furtado apresenta o caso de Resende Costa que foi condenado pelo crime de lesa majestade, entretanto este assumiu o comando militar de uma praça fortificada. Ora, se estes fossem revolucionários a Coroa não permitiria tal fato, porém as inconfidências ou sedições já são marcas simbólicas na História do Brasil. Cabendo a nova historiografia representada neste caso por J. P. Furtado reler e discutir as características desses movimentos.
FURTADO, João Pinto. Das múltiplas utilidades das revoltas: movimentos sediciosos do último quartel do século XVIII e sua apropriação no processo de construção da nação. In: A independência do Brasil... Op. Cit. p.100.
Ibidem, p.111.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Música
Ana Carolina - unimultiplicidade
Neste Brasil corrupção
Pontapé bundão
Puto saco de mau cheiro
Do Acre ao Rio de Janeiro
Neste país de manda-chuvas
Cheio de mãos e luvas
Tem sempre alguém se dando bem
De São Paulo a Belém
Eu pego meu violão de guerra
Pra responder essa sujeira
E como começo de caminho
Quero a unimultiplicidade
Onde cada homem é sozinho
A casa da humanidade
Onde cada homem é sozinho
A casa da humanidade
Não tenho nada na cabeça
A não ser o céu
Não tenho nada por sapato
A não ser o passo
Neste país de pouca renda
Senhoras costurando
Pela injustiça vão rezando
Da Bahia ao Espírito Santo
Brasília tem suas estradas
Mas eu navego é noutras águas
E como começo de caminho
Quero a unimultiplicidade
Onde cada homem é sozinho
A casa da humanidade
Onde cada homem é sozinho
A casa da humanidade
Onde cada homem é sozinho
A casa da humanidade
Onde cada homem é sozinho
A casa da humanidade
Neste Brasil corrupção
Pontapé bundão
Puto saco de mau cheiro
Do Acre ao Rio de Janeiro
Neste país de manda-chuvas
Cheio de mãos e luvas
Tem sempre alguém se dando bem
De São Paulo a Belém
Eu pego meu violão de guerra
Pra responder essa sujeira
E como começo de caminho
Quero a unimultiplicidade
Onde cada homem é sozinho
A casa da humanidade
Onde cada homem é sozinho
A casa da humanidade
Não tenho nada na cabeça
A não ser o céu
Não tenho nada por sapato
A não ser o passo
Neste país de pouca renda
Senhoras costurando
Pela injustiça vão rezando
Da Bahia ao Espírito Santo
Brasília tem suas estradas
Mas eu navego é noutras águas
E como começo de caminho
Quero a unimultiplicidade
Onde cada homem é sozinho
A casa da humanidade
Onde cada homem é sozinho
A casa da humanidade
Onde cada homem é sozinho
A casa da humanidade
Onde cada homem é sozinho
A casa da humanidade
LEVANTA E LUTA BRASIL!!!!
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Independência do Brasil: parte II
"A outra Independência"
Uma primeira interpretação importante para compreender a Independência brasileira é a realizada por Jorge Miguel Pedreira que enxerga esse momento da História do Brasil, sobretudo pelo aspecto político e econômico.
Na historiografia tradicional, geralmente a autonomia do Brasil é relacionada, dentre outros aspectos, a economia inglesa que teria tido uma importância decisiva na emancipação política brasileira. Pedreira concorda que as trocas comerciais entre Inglaterra e Portugal, tendo o Brasil o papel de fornecer as matérias primas e ainda absorver parte desse mercado, foram intensas e importantes. Porém, segundo ele não cabe atribuir a esse fator o rompimento de toda uma estrutura política e econômica naquele período que desembocaria na crise do sistema colonial e consequentemente na Independência do Brasil. A crise do sistema colonial está relacionada ao próprio contexto mundial e não especificamente ao industrialismo inglês. Logo a Independência brasileira e a crise colonial foram contemporâneas, mas sem representar casualidade entre si.
Segundo Pedreira, o sistema colonial coexistiu com o avanço capitalista não sendo este um aspecto relativo ao desencadeamento da independência. Para sustentar sua tese o autor demonstra que no período da Independência existe um quadro econômico próspero para a colônia e para a metrópole. No fim do século XVIII, o setor agrário brasileiro colhia frutos no mercado interno, outro fator que desmistifica a relação desta suposta crise colonial.
Em suma, pode-se dizer que a crise do antigo sistema colonial nunca existiu. Nem no domínio econômico (mercantil), nem no domínio político-ideológico pode-se encontrar, no caso do império português, manifestações dessa crise. (...) Assim, apesar de operar em condições de grande vulnerabilidade, devido aos riscos que essa mesma situação internacional apresentava, nada indicava que o sistema colonial estivesse condenado à desintegração em futuro próximo.
No entanto, Pedreira afirma que o sistema colonial entra num período de declínio, devido à invasão napoleônica em Portugal. Como vimos anteriormente, é nesse período que D. João VI vem com as Cortes portuguesas para o Brasil dando início ao processo emancipacionista brasileiro. Porém, a contribuição de Pedreira ao estudo da Independência é a análise da participação do Congresso e das elites brasileiras na elaboração de uma constituição.
Durante a permanência de D. Pedro I após o “Dia do Fico” uma junta de deputados começaram a elaborar uma constituição no intuito de pressionar D. João VI e apressar o processo e emancipação brasileira. Pedreira afirma que os portugueses subestimaram a capacidade brasileira em se fazer independente, pois os portugueses buscavam reconstruir os prestígios e dignidade e metrópole frente ao Brasil, perdidos a partir de 1808 com a invasão napoleônica e a fuga da família real para o Brasil.
Fonte: TCC Faculdade projeção ELIPHAS BRUNO DE MEDEIROS RODRIGUES
PEDREIRA, Jorge Miguel. Economia e política na explicação da independência do Brasil. In: A independência do Brasil... Op. cit., p.75.
Uma primeira interpretação importante para compreender a Independência brasileira é a realizada por Jorge Miguel Pedreira que enxerga esse momento da História do Brasil, sobretudo pelo aspecto político e econômico.
Na historiografia tradicional, geralmente a autonomia do Brasil é relacionada, dentre outros aspectos, a economia inglesa que teria tido uma importância decisiva na emancipação política brasileira. Pedreira concorda que as trocas comerciais entre Inglaterra e Portugal, tendo o Brasil o papel de fornecer as matérias primas e ainda absorver parte desse mercado, foram intensas e importantes. Porém, segundo ele não cabe atribuir a esse fator o rompimento de toda uma estrutura política e econômica naquele período que desembocaria na crise do sistema colonial e consequentemente na Independência do Brasil. A crise do sistema colonial está relacionada ao próprio contexto mundial e não especificamente ao industrialismo inglês. Logo a Independência brasileira e a crise colonial foram contemporâneas, mas sem representar casualidade entre si.
Segundo Pedreira, o sistema colonial coexistiu com o avanço capitalista não sendo este um aspecto relativo ao desencadeamento da independência. Para sustentar sua tese o autor demonstra que no período da Independência existe um quadro econômico próspero para a colônia e para a metrópole. No fim do século XVIII, o setor agrário brasileiro colhia frutos no mercado interno, outro fator que desmistifica a relação desta suposta crise colonial.
Em suma, pode-se dizer que a crise do antigo sistema colonial nunca existiu. Nem no domínio econômico (mercantil), nem no domínio político-ideológico pode-se encontrar, no caso do império português, manifestações dessa crise. (...) Assim, apesar de operar em condições de grande vulnerabilidade, devido aos riscos que essa mesma situação internacional apresentava, nada indicava que o sistema colonial estivesse condenado à desintegração em futuro próximo.
No entanto, Pedreira afirma que o sistema colonial entra num período de declínio, devido à invasão napoleônica em Portugal. Como vimos anteriormente, é nesse período que D. João VI vem com as Cortes portuguesas para o Brasil dando início ao processo emancipacionista brasileiro. Porém, a contribuição de Pedreira ao estudo da Independência é a análise da participação do Congresso e das elites brasileiras na elaboração de uma constituição.
Durante a permanência de D. Pedro I após o “Dia do Fico” uma junta de deputados começaram a elaborar uma constituição no intuito de pressionar D. João VI e apressar o processo e emancipação brasileira. Pedreira afirma que os portugueses subestimaram a capacidade brasileira em se fazer independente, pois os portugueses buscavam reconstruir os prestígios e dignidade e metrópole frente ao Brasil, perdidos a partir de 1808 com a invasão napoleônica e a fuga da família real para o Brasil.
Fonte: TCC Faculdade projeção ELIPHAS BRUNO DE MEDEIROS RODRIGUES
PEDREIRA, Jorge Miguel. Economia e política na explicação da independência do Brasil. In: A independência do Brasil... Op. cit., p.75.
domingo, 10 de outubro de 2010
Música do fds!
Índios - Renato Russo
Quem me dera
Ao menos uma vez
Ter de volta todo o ouro
Que entreguei a quem
Conseguiu me convencer
Que era prova de amizade
Se alguém levasse embora
Até o que eu não tinha
Quem me dera
Ao menos uma vez
Esquecer que acreditei
Que era por brincadeira
Que se cortava sempre
Um pano-de-chão
De linho nobre e pura seda
Quem me dera
Ao menos uma vez
Explicar o que ninguém
Consegue entender
Que o que aconteceu
Ainda está por vir
E o futuro não é mais
Como era antigamente.
Quem me dera
Ao menos uma vez
Provar que quem tem mais
Do que precisa ter
Quase sempre se convence
Que não tem o bastante
Fala demais
Por não ter nada a dizer.
Quem me dera
Ao menos uma vez
Que o mais simples fosse visto
Como o mais importante
Mas nos deram espelhos
E vimos um mundo doente.
Quem me dera
Ao menos uma vez
Entender como um só Deus
Ao mesmo tempo é três
Esse mesmo Deus
Foi morto por vocês
Sua maldade, então
Deixaram Deus tão triste.
Eu quis o perigo
E até sangrei sozinho
Entenda!
Assim pude trazer
Você de volta pra mim
Quando descobri
Que é sempre só você
Que me entende
Do iní cio ao fim.
E é só você que tem
A cura do meu vício
De insistir nessa saudade
Que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi.
Quem me dera
Ao menos uma vez
Acreditar por um instante
Em tudo que existe
E acreditar
Que o mundo é perfeito
Que todas as pessoas
São felizes...
Quem me dera
Ao menos uma vez
Fazer com que o mundo
Saiba que seu nome
Está em tudo e mesmo assim
Ninguém lhe diz
Ao menos, obrigado.
Quem me dera
Ao menos uma vez
Como a mais bela tribo
Dos mais belos índios
Não ser atacado
Por ser inocente.
Eu quis o perigo
E até sangrei sozinho
Entenda!
Assim pude trazer
Você de volta pra mim
Quando descobri
Que é sempre só você
Que me entende
Do início ao fim.
E é só você que tem
A cura pro meu vício
De insistir nessa saudade
Que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi.
Nos deram espelhos
E vimos um mundo doente
Tentei chorar e não consegui.
http://www.youtube.com/watch?v=cqNMK-6yVLM
Quem me dera
Ao menos uma vez
Ter de volta todo o ouro
Que entreguei a quem
Conseguiu me convencer
Que era prova de amizade
Se alguém levasse embora
Até o que eu não tinha
Quem me dera
Ao menos uma vez
Esquecer que acreditei
Que era por brincadeira
Que se cortava sempre
Um pano-de-chão
De linho nobre e pura seda
Quem me dera
Ao menos uma vez
Explicar o que ninguém
Consegue entender
Que o que aconteceu
Ainda está por vir
E o futuro não é mais
Como era antigamente.
Quem me dera
Ao menos uma vez
Provar que quem tem mais
Do que precisa ter
Quase sempre se convence
Que não tem o bastante
Fala demais
Por não ter nada a dizer.
Quem me dera
Ao menos uma vez
Que o mais simples fosse visto
Como o mais importante
Mas nos deram espelhos
E vimos um mundo doente.
Quem me dera
Ao menos uma vez
Entender como um só Deus
Ao mesmo tempo é três
Esse mesmo Deus
Foi morto por vocês
Sua maldade, então
Deixaram Deus tão triste.
Eu quis o perigo
E até sangrei sozinho
Entenda!
Assim pude trazer
Você de volta pra mim
Quando descobri
Que é sempre só você
Que me entende
Do iní cio ao fim.
E é só você que tem
A cura do meu vício
De insistir nessa saudade
Que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi.
Quem me dera
Ao menos uma vez
Acreditar por um instante
Em tudo que existe
E acreditar
Que o mundo é perfeito
Que todas as pessoas
São felizes...
Quem me dera
Ao menos uma vez
Fazer com que o mundo
Saiba que seu nome
Está em tudo e mesmo assim
Ninguém lhe diz
Ao menos, obrigado.
Quem me dera
Ao menos uma vez
Como a mais bela tribo
Dos mais belos índios
Não ser atacado
Por ser inocente.
Eu quis o perigo
E até sangrei sozinho
Entenda!
Assim pude trazer
Você de volta pra mim
Quando descobri
Que é sempre só você
Que me entende
Do início ao fim.
E é só você que tem
A cura pro meu vício
De insistir nessa saudade
Que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi.
Nos deram espelhos
E vimos um mundo doente
Tentei chorar e não consegui.
http://www.youtube.com/watch?v=cqNMK-6yVLM
Independência do Brasil: parte I
A Construção da Independência: o Conflito de Representações
Eliphas Bruno de Medeiros Rodrigues
RESUMO
Este artigo procurou compreender como alguns autores como Emília Viotti da Costa, Sérgio Buarque de Holanda e os autores contidos no livro organizado por Jurandir Malerba, construíram novos olhares sobre a Independência do Brasil ocorrida em 1822. Esse acontecimento histórico marcante na história do Brasil foi analisado a partir de várias conexões com outros elementos tais como a expansão napoleônica, a revolução industrial, a fuga da família real portuguesa para o Brasil, dentre outros aspectos. Contudo, estes aspectos fazem parte das várias representações da historiografia sobre a Independência. Os autores aqui analisados ora divergem, ora estão de acordo. No entanto essas várias análises realizadas a partir de interpretações políticas, econômicas e culturais se complementam e ajudam a compreender melhor o processo de Independência brasileiro. A Independência brasileira é um diagrama que precisa ser analisado por várias facetas, não cabendo investigá-lo a partir de um único prisma. Nesse sentido, os conflitos de olhares demonstram a pluralidade historiográfica presente neste período caracteriza as inúmeras possibilidades de interpretações sob o mesmo foco. Não importando a prioridade sobre uma ou outra característica, política ou econômica, social ou cultural, todavia os aspectos analisados independente da interpretação formam o cenário da Independência do Brasil.
Palavras-chave: Independência do Brasil, representações e historiografia
Eliphas Bruno de Medeiros Rodrigues
RESUMO
Este artigo procurou compreender como alguns autores como Emília Viotti da Costa, Sérgio Buarque de Holanda e os autores contidos no livro organizado por Jurandir Malerba, construíram novos olhares sobre a Independência do Brasil ocorrida em 1822. Esse acontecimento histórico marcante na história do Brasil foi analisado a partir de várias conexões com outros elementos tais como a expansão napoleônica, a revolução industrial, a fuga da família real portuguesa para o Brasil, dentre outros aspectos. Contudo, estes aspectos fazem parte das várias representações da historiografia sobre a Independência. Os autores aqui analisados ora divergem, ora estão de acordo. No entanto essas várias análises realizadas a partir de interpretações políticas, econômicas e culturais se complementam e ajudam a compreender melhor o processo de Independência brasileiro. A Independência brasileira é um diagrama que precisa ser analisado por várias facetas, não cabendo investigá-lo a partir de um único prisma. Nesse sentido, os conflitos de olhares demonstram a pluralidade historiográfica presente neste período caracteriza as inúmeras possibilidades de interpretações sob o mesmo foco. Não importando a prioridade sobre uma ou outra característica, política ou econômica, social ou cultural, todavia os aspectos analisados independente da interpretação formam o cenário da Independência do Brasil.
Palavras-chave: Independência do Brasil, representações e historiografia
Independência do Brasil: parte I
A Construção da Independência: o Conflito de Representações
Eliphas Bruno de Medeiros Rodrigues
RESUMO
Este artigo procurou compreender como alguns autores como Emília Viotti da Costa, Sérgio Buarque de Holanda e os autores contidos no livro organizado por Jurandir Malerba, construíram novos olhares sobre a Independência do Brasil ocorrida em 1822. Esse acontecimento histórico marcante na história do Brasil foi analisado a partir de várias conexões com outros elementos tais como a expansão napoleônica, a revolução industrial, a fuga da família real portuguesa para o Brasil, dentre outros aspectos. Contudo, estes aspectos fazem parte das várias representações da historiografia sobre a Independência. Os autores aqui analisados ora divergem, ora estão de acordo. No entanto essas várias análises realizadas a partir de interpretações políticas, econômicas e culturais se complementam e ajudam a compreender melhor o processo de Independência brasileiro. A Independência brasileira é um diagrama que precisa ser analisado por várias facetas, não cabendo investigá-lo a partir de um único prisma. Nesse sentido, os conflitos de olhares demonstram a pluralidade historiográfica presente neste período caracteriza as inúmeras possibilidades de interpretações sob o mesmo foco. Não importando a prioridade sobre uma ou outra característica, política ou econômica, social ou cultural, todavia os aspectos analisados independente da interpretação formam o cenário da Independência do Brasil.
Palavras-chave: Independência do Brasil, representações e historiografia
Eliphas Bruno de Medeiros Rodrigues
RESUMO
Este artigo procurou compreender como alguns autores como Emília Viotti da Costa, Sérgio Buarque de Holanda e os autores contidos no livro organizado por Jurandir Malerba, construíram novos olhares sobre a Independência do Brasil ocorrida em 1822. Esse acontecimento histórico marcante na história do Brasil foi analisado a partir de várias conexões com outros elementos tais como a expansão napoleônica, a revolução industrial, a fuga da família real portuguesa para o Brasil, dentre outros aspectos. Contudo, estes aspectos fazem parte das várias representações da historiografia sobre a Independência. Os autores aqui analisados ora divergem, ora estão de acordo. No entanto essas várias análises realizadas a partir de interpretações políticas, econômicas e culturais se complementam e ajudam a compreender melhor o processo de Independência brasileiro. A Independência brasileira é um diagrama que precisa ser analisado por várias facetas, não cabendo investigá-lo a partir de um único prisma. Nesse sentido, os conflitos de olhares demonstram a pluralidade historiográfica presente neste período caracteriza as inúmeras possibilidades de interpretações sob o mesmo foco. Não importando a prioridade sobre uma ou outra característica, política ou econômica, social ou cultural, todavia os aspectos analisados independente da interpretação formam o cenário da Independência do Brasil.
Palavras-chave: Independência do Brasil, representações e historiografia
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Colonização
No ano de 1534, dando continuidade ao projeto de tomada de posse, o rei dom João III dividiu a nova colônia em quinze faixas de terra. Cada um desses imensos lotes de terra integraria o sistema de Capitanias Hereditárias, que transferiu a responsabilidade de ocupar e colonizar o território colonial para terceiros. Nesse sistema, o rei entregava uma capitania a algum membro da corte de sua confiança que, a partir de então, se transformava em capitão donatário.
Aquele que recebia o título de capitão donatário não poderia realizar a venda das terras oferecidas, mas tinha o direito de repassá-las aos seus descendentes. No momento da posse, o capitão donatário recebia duas importantes documentações da Coroa: a Carta de Doação e o Foral. Nesse primeiro documento ficava estabelecido que o governo de Portugal cedia o uso de uma determinada capitania a um donatário e que este não poderia negociá-la sob nenhuma hipótese. Já o Foral determinava o conjunto específico de direitos e obrigações que o capitão donatário teria em suas mãos. Ele poderia fundar vilas, doar sesmarias (lotes de terra não cultivados), exercer funções judiciárias e militares, cobrar tributos e realizar a escravização de um número fixo de indígenas. Com relação às atividades econômicas, ele poderia ter uma parte dos lucros, desde que isso não ferisse os direitos de arrecadação da Coroa Portuguesa. Apesar de tantas especificidades e regras de funcionamento, o sistema de capitanias hereditárias acabou não alcançando os resultados esperados. A falta de apoio econômico do governo, a inexperiência de alguns donatários, as dificuldades de comunicação e locomoção, e a hostilidade dos indígenas dificultaram bastante a execução deste projeto. Com o passar do tempo, muito donatários abriram mão do privilégio e outros nem mesmo reuniram recursos para atravessar o Atlântico e formalizar a posse. As capitanias de São Vicente e Pernambuco foram as únicas que conseguiram prosperar e superar as dificuldades da época. A explicação dada para esses dois casos se encontra nos lucros obtidos com a instalação da produção açucareira nestas regiões. Posteriormente, os portugueses decidiram centralizar o modelo político-administrativo do território com a implantação do Governo-geral. Somente em 1759, as Capitanias Hereditárias desapareceram com a ação do ministro Marquês de Pombal.
Fonte:http://www.brasilescola.com/historiab/capitanias-hereditarias.htm
com adaptações
Aquele que recebia o título de capitão donatário não poderia realizar a venda das terras oferecidas, mas tinha o direito de repassá-las aos seus descendentes. No momento da posse, o capitão donatário recebia duas importantes documentações da Coroa: a Carta de Doação e o Foral. Nesse primeiro documento ficava estabelecido que o governo de Portugal cedia o uso de uma determinada capitania a um donatário e que este não poderia negociá-la sob nenhuma hipótese. Já o Foral determinava o conjunto específico de direitos e obrigações que o capitão donatário teria em suas mãos. Ele poderia fundar vilas, doar sesmarias (lotes de terra não cultivados), exercer funções judiciárias e militares, cobrar tributos e realizar a escravização de um número fixo de indígenas. Com relação às atividades econômicas, ele poderia ter uma parte dos lucros, desde que isso não ferisse os direitos de arrecadação da Coroa Portuguesa. Apesar de tantas especificidades e regras de funcionamento, o sistema de capitanias hereditárias acabou não alcançando os resultados esperados. A falta de apoio econômico do governo, a inexperiência de alguns donatários, as dificuldades de comunicação e locomoção, e a hostilidade dos indígenas dificultaram bastante a execução deste projeto. Com o passar do tempo, muito donatários abriram mão do privilégio e outros nem mesmo reuniram recursos para atravessar o Atlântico e formalizar a posse. As capitanias de São Vicente e Pernambuco foram as únicas que conseguiram prosperar e superar as dificuldades da época. A explicação dada para esses dois casos se encontra nos lucros obtidos com a instalação da produção açucareira nestas regiões. Posteriormente, os portugueses decidiram centralizar o modelo político-administrativo do território com a implantação do Governo-geral. Somente em 1759, as Capitanias Hereditárias desapareceram com a ação do ministro Marquês de Pombal.
Fonte:http://www.brasilescola.com/historiab/capitanias-hereditarias.htm
com adaptações
frase do dia!
“Que o teu trabalho seja perfeito para que, mesmo depois da tua morte, ele permaneça.”
Leonardo da Vinci
Leonardo da Vinci
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Características Romanas II
Diversão Romana
Banheiros Públicos: Esses banhos públicos podiam ter diversas finalidades, entre as quais a higiene corporal e a terapia pela água com propriedades medicinais; em geral as manhãs eram reservadas às mulheres e as tardes aos homens.
Corridas de quadriga: é um carro ou carroça conduzida por quatro cavalos lado a lado. A quadriga foi inventada pelos Assírios que rapidamente as transformaram em carros de guerra. Os romanos enfim, popularizaram as Corridas de Quadrigas como esporte. A quadriga foi adotada na Roma antiga nas corridas de carruagens, sendo o Circo Máximos de Roma palco de muitas delas.
Gladiadores: Os gladiadores eram escolhidos entre os prisioneiros de guerra e escravos. Com o passar das lutas, caso reunisse muitas vitórias, tornavam-se heróis populares.
Nas arenas os gladiadores lutavam entre si, utilizando vários armamentos como, por exemplo, espadas, escudos, redes, tridentes, lanças, etc. Participavam também das lutas montados em cavalos ou usando bigas (carros romanos puxados por cavalos). Muitas vezes estes gladiadores eram colocados na arena para enfrentar feras (leões, onças e outros animais selvagens). O combate entre gladiadores terminava quando um deles morria ou ficava ferido com impossibilidade de continuar a luta. Os gladiadores mais bem sucedidos ganhavam, além da popularidade, muito dinheiro e, com o tempo, podiam largar a carreira de forma honrosa. Estes privilegiados ganhavam uma pensão do império e um gládio (espada de madeira simbólica).
Banheiros Públicos: Esses banhos públicos podiam ter diversas finalidades, entre as quais a higiene corporal e a terapia pela água com propriedades medicinais; em geral as manhãs eram reservadas às mulheres e as tardes aos homens.
Corridas de quadriga: é um carro ou carroça conduzida por quatro cavalos lado a lado. A quadriga foi inventada pelos Assírios que rapidamente as transformaram em carros de guerra. Os romanos enfim, popularizaram as Corridas de Quadrigas como esporte. A quadriga foi adotada na Roma antiga nas corridas de carruagens, sendo o Circo Máximos de Roma palco de muitas delas.
Gladiadores: Os gladiadores eram escolhidos entre os prisioneiros de guerra e escravos. Com o passar das lutas, caso reunisse muitas vitórias, tornavam-se heróis populares.
Nas arenas os gladiadores lutavam entre si, utilizando vários armamentos como, por exemplo, espadas, escudos, redes, tridentes, lanças, etc. Participavam também das lutas montados em cavalos ou usando bigas (carros romanos puxados por cavalos). Muitas vezes estes gladiadores eram colocados na arena para enfrentar feras (leões, onças e outros animais selvagens). O combate entre gladiadores terminava quando um deles morria ou ficava ferido com impossibilidade de continuar a luta. Os gladiadores mais bem sucedidos ganhavam, além da popularidade, muito dinheiro e, com o tempo, podiam largar a carreira de forma honrosa. Estes privilegiados ganhavam uma pensão do império e um gládio (espada de madeira simbólica).
Características Romanas
A Família Romana
- Para os romanos a família era composta de Pai, Mãe, Filhos, mais os escravos e os libertos (ex-escravos), além da propriedade;
- Os jovens em sua maioria buscam a formar sua própria família;
- Os casamentos eram arranjados;
- A separação era permitida, tanto com iniciativa do Homem ou da mulher;
- a criança livre de nascimento e de boa família tinha sua educação entregue a um par de escravos. O disciplinador pedagogo, geralmente um escravo idoso e severo, não hesitava em usar o chicote. Uma escrava de origem grega (para ensinar a língua cultural desde o berço), a maternal nutriz, amamentava o bebê. Os escravos ensinavam meninos e meninas a ler e os educavam até a puberdade, quando só os garotos continuavam seus estudos com literatura clássica, mitologia e retórica: o ideal da educação não era aprender uma profissão, mas ser capaz de impressionar em debates públicos ou disputas judiciais.
- As obras intelectuais:
Os romanos escreveram livros de História, romances, cartas, filosofia, retórica (arte de falar bem), religião, poesia e teatro.
Principais Escritores Romanos:
Virgílio (70-19 a.C.) com Eneida e Ovídio (43-18 a.C.) com Arte de amar.
- Para os romanos a família era composta de Pai, Mãe, Filhos, mais os escravos e os libertos (ex-escravos), além da propriedade;
- Os jovens em sua maioria buscam a formar sua própria família;
- Os casamentos eram arranjados;
- A separação era permitida, tanto com iniciativa do Homem ou da mulher;
- a criança livre de nascimento e de boa família tinha sua educação entregue a um par de escravos. O disciplinador pedagogo, geralmente um escravo idoso e severo, não hesitava em usar o chicote. Uma escrava de origem grega (para ensinar a língua cultural desde o berço), a maternal nutriz, amamentava o bebê. Os escravos ensinavam meninos e meninas a ler e os educavam até a puberdade, quando só os garotos continuavam seus estudos com literatura clássica, mitologia e retórica: o ideal da educação não era aprender uma profissão, mas ser capaz de impressionar em debates públicos ou disputas judiciais.
- As obras intelectuais:
Os romanos escreveram livros de História, romances, cartas, filosofia, retórica (arte de falar bem), religião, poesia e teatro.
Principais Escritores Romanos:
Virgílio (70-19 a.C.) com Eneida e Ovídio (43-18 a.C.) com Arte de amar.
A religião romana
A religião romana:
Na Roma Antiga as pessoas seguiam uma religião politeísta, ou seja, acreditavam em vários deuses. Estes, apesar de serem imortais, possuíam características de comportamentos e atitudes semelhantes aos seres humanos. Maldade, bondade, egoísmo, fraqueza, força, vingança e outras características estavam presentes nos deuses, segundo os romanos antigos. De acordo com este povo, as divindades decidiam a vida dos mortais. Netuno era o de maior importância, considerado a divindade suprema do panteão romano. Cada entidade divina representava forças da natureza ou sentimentos humanos. Esta religião foi absorvida do panteão grego durante a invasão e conquista da Grécia pelo império romano. Os romanos modificaram apenas os nomes dos deuses.
Júpiter: rei de todos os deuses, representante do dia
Apolo: Sol e patrono da verdade
Vênus: amor e beleza
Marte: guerra
Minerva: sabedoria, conhecimento
Plutão: mortos, mundo subterrâneo
Netuno: mares e oceanos
Juno: rainha dos deuses
Baco: vinho, festas
Febo: luz do Sol, poesia, música, beleza masculina
Diana: caça, castidade, animais selvagens e luz
Ceres: colheita, agricultura
Cupido: amor
Mercúrio: mensageiro dos deuses, protetor dos comerciantes
Vulcano: metais, metalurgia, fogo
Saturno: tempo
Psique: alma
Na Roma Antiga as pessoas seguiam uma religião politeísta, ou seja, acreditavam em vários deuses. Estes, apesar de serem imortais, possuíam características de comportamentos e atitudes semelhantes aos seres humanos. Maldade, bondade, egoísmo, fraqueza, força, vingança e outras características estavam presentes nos deuses, segundo os romanos antigos. De acordo com este povo, as divindades decidiam a vida dos mortais. Netuno era o de maior importância, considerado a divindade suprema do panteão romano. Cada entidade divina representava forças da natureza ou sentimentos humanos. Esta religião foi absorvida do panteão grego durante a invasão e conquista da Grécia pelo império romano. Os romanos modificaram apenas os nomes dos deuses.
Júpiter: rei de todos os deuses, representante do dia
Apolo: Sol e patrono da verdade
Vênus: amor e beleza
Marte: guerra
Minerva: sabedoria, conhecimento
Plutão: mortos, mundo subterrâneo
Netuno: mares e oceanos
Juno: rainha dos deuses
Baco: vinho, festas
Febo: luz do Sol, poesia, música, beleza masculina
Diana: caça, castidade, animais selvagens e luz
Ceres: colheita, agricultura
Cupido: amor
Mercúrio: mensageiro dos deuses, protetor dos comerciantes
Vulcano: metais, metalurgia, fogo
Saturno: tempo
Psique: alma
Os craques da antiguidade
Os craques da antiguidade
Os gladiadores tinham bastante coisa em comum com os jogadores de futebol dos nossos tempos: a maioria tinha origem pobre, fazia muitos treinamentos para entrar em campo - no caso dos romanos, as grandes arenas, como o coliseu - e, caso se dessem muito bem, poderiam ficar ricos, famosos e procurados por todos da cidade. Nada mal para quem, geralmente começava a carreira para fugir da escravidão. Os gladiadores não eram acorrentados nem açoitados e não lutavam mais que três vezes por ano. Melhor que ser um escravo comum. Duro mesmo era sair vivo dessas lutas.
Os gladiadores tinham bastante coisa em comum com os jogadores de futebol dos nossos tempos: a maioria tinha origem pobre, fazia muitos treinamentos para entrar em campo - no caso dos romanos, as grandes arenas, como o coliseu - e, caso se dessem muito bem, poderiam ficar ricos, famosos e procurados por todos da cidade. Nada mal para quem, geralmente começava a carreira para fugir da escravidão. Os gladiadores não eram acorrentados nem açoitados e não lutavam mais que três vezes por ano. Melhor que ser um escravo comum. Duro mesmo era sair vivo dessas lutas.
Gente de Pés ligeiros
Gente de pés ligeiros: A situação de miséria das tropas coloniais multiplicava as deserções e justificava rebeliões como as das tropas de Salvador nos séculos XVII e XVIII.
Durante a União Ibérica (1580 - 1640) a Colônia que hoje chamamos Brasil, sofreu com invasões dos holandeses nas capitanias nordestinas, sobretudo Bahia e Pernambuco. O comandante das tropas luso-espanholas Bagnuola disse em uma carta ao rei espanhol Felipe IV no ano de 1663 que os soldados da colônia serviam-se mais dos pés deles do que das mãos, ou seja, os soldados não perdiam uma oportunidade de desertar (fugir) sendo considerados covardes por parte da Coroa. Mas que soldados fujões são esses? De onde vieram esses militares que não representavam os interesses da Coroa luso-portuguesa? Quando Portugal se rebelou contra o governo espanhol e voltou a ser uma Monarquia Nacional independente as tropas na colônia brasileira se sentiram também no direito de rebelar-se para ter uma condição de vida melhor, pois as ferramentas de trabalho eram medíocres, os soldos atrasavam meses, etc. Com essas adversidades os soldados que viam de classes não privilegiadas pela Coroa fugiam para tentar sustentar sua família de uma maneira mais segura. A Coroa Portuguesa queria que seus soldados em domínios ultramarinos fossem todos portugueses, porém com os conflitos na Europa entre a Coroa Espanhola e os portugueses não era possível disponibilizar os soldados para a América. Sendo assim muitos soldados eram recrutados entre “brancos pobres”, “pardos”, “mulatos” e “todo tipo de mestiços” que não tinham nenhum interesse em defender o território, pois não havia um sentimento do ser brasileiro, e nem de defender a Metrópole tão longe geograficamente, eles eram praticamente obrigados a aceitarem esse trabalho que como foi dito antes eram mal remunerados, os soldos atrasavam, eram mal vestidos, mal equipados, etc. O sistema de pagamentos desses soldados era centralizado nas Câmaras Municipais que se encarregavam de pagá-los, porém esse pagamento era feito geralmente com farinha de mandioca. Para saírem dessa situação os soldados tinham duas opções: fugir dos quartéis e correrem o risco de serem considerados desertores e se apanhados seriam considerados culpados e possivelmente seu destino era a execução, e outra maneira de lutar contra a Coroa era a rebelião, que até antes da rebelião de Portugal contra a Espanha era demonizada pela sociedade. Mas como os soldados eram também súditos de Portugal, tinham direitos a serem preservados, como o de um salário pago em dia, boa condição de trabalho, etc. Assim estava garantida a rebelião como um ato aceitável para conquistas de melhorias. Um grande exemplo de uma rebelião foi em Salvador (aproximadamente 1688) por tropas da Capitania baiana que rebelaram-se contra a coroa. O cenário foi feito da seguinte forma: uma grande epidemia de febre amarela, uma grande seca entre os anos de 1688-89, mortes, queda de produção, na arrecadação de impostos, os soldados não suportaram a pressão e se uniram para conquistar melhorias em seu trabalho. Eles exigiam o pagamento de três pagas (cerca de nove meses de salários) e caso não fossem atendidos eles ameaçavam atacar a cidade de Salvador. Além de exigirem que não fossem considerados culpados pelo crime de rebelião, que como dito anteriormente era um crime que geralmente levaria a morte. Temendo uma revolta incontrolável a Coroa concedeu os pedidos dos soldados e somente um soldado foi preso e enviado para Angola como degredo.
PITANGA, Fernando. In:Revista de História da Bilbioteca Nacional. Ano I. número 13, página 57-61.
Durante a União Ibérica (1580 - 1640) a Colônia que hoje chamamos Brasil, sofreu com invasões dos holandeses nas capitanias nordestinas, sobretudo Bahia e Pernambuco. O comandante das tropas luso-espanholas Bagnuola disse em uma carta ao rei espanhol Felipe IV no ano de 1663 que os soldados da colônia serviam-se mais dos pés deles do que das mãos, ou seja, os soldados não perdiam uma oportunidade de desertar (fugir) sendo considerados covardes por parte da Coroa. Mas que soldados fujões são esses? De onde vieram esses militares que não representavam os interesses da Coroa luso-portuguesa? Quando Portugal se rebelou contra o governo espanhol e voltou a ser uma Monarquia Nacional independente as tropas na colônia brasileira se sentiram também no direito de rebelar-se para ter uma condição de vida melhor, pois as ferramentas de trabalho eram medíocres, os soldos atrasavam meses, etc. Com essas adversidades os soldados que viam de classes não privilegiadas pela Coroa fugiam para tentar sustentar sua família de uma maneira mais segura. A Coroa Portuguesa queria que seus soldados em domínios ultramarinos fossem todos portugueses, porém com os conflitos na Europa entre a Coroa Espanhola e os portugueses não era possível disponibilizar os soldados para a América. Sendo assim muitos soldados eram recrutados entre “brancos pobres”, “pardos”, “mulatos” e “todo tipo de mestiços” que não tinham nenhum interesse em defender o território, pois não havia um sentimento do ser brasileiro, e nem de defender a Metrópole tão longe geograficamente, eles eram praticamente obrigados a aceitarem esse trabalho que como foi dito antes eram mal remunerados, os soldos atrasavam, eram mal vestidos, mal equipados, etc. O sistema de pagamentos desses soldados era centralizado nas Câmaras Municipais que se encarregavam de pagá-los, porém esse pagamento era feito geralmente com farinha de mandioca. Para saírem dessa situação os soldados tinham duas opções: fugir dos quartéis e correrem o risco de serem considerados desertores e se apanhados seriam considerados culpados e possivelmente seu destino era a execução, e outra maneira de lutar contra a Coroa era a rebelião, que até antes da rebelião de Portugal contra a Espanha era demonizada pela sociedade. Mas como os soldados eram também súditos de Portugal, tinham direitos a serem preservados, como o de um salário pago em dia, boa condição de trabalho, etc. Assim estava garantida a rebelião como um ato aceitável para conquistas de melhorias. Um grande exemplo de uma rebelião foi em Salvador (aproximadamente 1688) por tropas da Capitania baiana que rebelaram-se contra a coroa. O cenário foi feito da seguinte forma: uma grande epidemia de febre amarela, uma grande seca entre os anos de 1688-89, mortes, queda de produção, na arrecadação de impostos, os soldados não suportaram a pressão e se uniram para conquistar melhorias em seu trabalho. Eles exigiam o pagamento de três pagas (cerca de nove meses de salários) e caso não fossem atendidos eles ameaçavam atacar a cidade de Salvador. Além de exigirem que não fossem considerados culpados pelo crime de rebelião, que como dito anteriormente era um crime que geralmente levaria a morte. Temendo uma revolta incontrolável a Coroa concedeu os pedidos dos soldados e somente um soldado foi preso e enviado para Angola como degredo.
PITANGA, Fernando. In:Revista de História da Bilbioteca Nacional. Ano I. número 13, página 57-61.
Mitologia romana

A história de Rômulo e Remo é um fato especial da formação de Roma. Os gêmeos foram abandonados e achados por uma "loba" que os criou como seu filhos! Hoje esse mito representa em vários locais do mundo um símbolo de poder, resistência, superação, etc. A existência de deuses e animais interagindo com humanos torna a história da civilização em um mito histórico, no qual nós professores temos que separar para podermos ensinar para os alunos a diferença de culturas e as semelhanças com o nosso folclore! Para na estender por demais esse texto, temos que valorizar os mitos, histórias antigas, como sendo parte integrante do nosso cotidiano, pois, ao olharmos ao lado podemos encontrar novos Rômulos e Remos, novos mitos estão sendo escritos enquanto estudamos antigas histórias! E quem sabe façamos parte também da História futura!
terça-feira, 5 de outubro de 2010
PROFESSOR!
Se não fosse imperador, desejaria ser professor. Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro.
D. Pedro II
D. Pedro II
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Nossos novos deputados distritais
Nome Candidato Partido / Coligação
* CHICO LEITE PT
* ELIANA PEDROSA DEM
* ARLETE SAMPAIO PT
* CABO PATRICIO PT
* LILIANE RORIZ PRTB - PSC / PRTB
* WASHINGTON MESQUITA PSDB
* ALIRIO PPS - PPS / PHS
* CHICO VIGILANTE PT
* RAAD DEM
* RÔNEY NEMER PMDB
* WASNY PT
* CRISTIANO ARAUJO PTB - PRB / PTB
* EVANDRO GARLA PRB - PRB / PTB
* AGACIEL MAIA PTC - PTC / PRP
* JOE VALLE PSB - PSB / PC do B
* AYLTON GOMES PR
* DR MICHEL PSL - PSL / PTN
* RAIMUNDO RIBEIRO PSDB
* OLAIR FRANCISCO PT do B - PSDC / PT do B
* PROF ISRAEL BATISTA PDT
* CLAUDIO ABRANTES PPS - PPS / PHS
* WELLINGTON PSC - PSC / PRTB
* BENEDITO DOMINGOS PP - PP / PMN
* CELINA LEAO PMN - PP / PMN
* CHICO LEITE PT
* ELIANA PEDROSA DEM
* ARLETE SAMPAIO PT
* CABO PATRICIO PT
* LILIANE RORIZ PRTB - PSC / PRTB
* WASHINGTON MESQUITA PSDB
* ALIRIO PPS - PPS / PHS
* CHICO VIGILANTE PT
* RAAD DEM
* RÔNEY NEMER PMDB
* WASNY PT
* CRISTIANO ARAUJO PTB - PRB / PTB
* EVANDRO GARLA PRB - PRB / PTB
* AGACIEL MAIA PTC - PTC / PRP
* JOE VALLE PSB - PSB / PC do B
* AYLTON GOMES PR
* DR MICHEL PSL - PSL / PTN
* RAIMUNDO RIBEIRO PSDB
* OLAIR FRANCISCO PT do B - PSDC / PT do B
* PROF ISRAEL BATISTA PDT
* CLAUDIO ABRANTES PPS - PPS / PHS
* WELLINGTON PSC - PSC / PRTB
* BENEDITO DOMINGOS PP - PP / PMN
* CELINA LEAO PMN - PP / PMN
Nossos novos deputados federais
Reguffe -
Paulo Tadeu -
Jaqueline Roriz -
Izalci -
Magela -
Erika Kokay -
Ronaldo Fonseca -
Luiz Pitiman -
Paulo Tadeu -
Jaqueline Roriz -
Izalci -
Magela -
Erika Kokay -
Ronaldo Fonseca -
Luiz Pitiman -
Grandes Mudanças, velhos problemas
Nessas eleições vimos que uma nova mudança está acontecendo! porém ainda temos muitos eleitores que vendem seus votos por misérias oferecidas por candidatos corruptos! Talvez em 8 ou 12 anos nós iremos mudar esse quadro político no Brasil! mas até lá cobraremos desses novos políticos e de antigos reeleitos os seus deveres para com a sociedade! LEVANTA E LUTA BRASIL!
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Música do fds!
Adoniran Barbosa!
Vide verso meu endereço
Seu Gervásio, se o Sr. José aparecer por aqui
O Sr. dá esse bilhete a ele viu
Pode ler, não tem segredo nenhum
Pode ler seu Gervásio
... Venho por meio destas mal traçadas linhas
Comunicar-lhe que fiz um samba pra você
No qual quero expressar toda minha gratidão
E agradecer de coração tudo o que você me fez
Com o dinheiro que um dia você me deu
Comprei uma cadeira lá na Praça da Bandeira
Ali, vou me defendendo
Pegando firme, dá pra tirar mais de mil por mês
Casei e comprei uma casinha lá no Ermelino...
Eu tenho três filhos lindos
Dois são meus, um de criação
Eu tinha mais coisas pra te contar
Mas vou deixar pra uma outra ocasião
Não repare a letra, a letra é da minha mulher
Vide verso meu endereço
Apareça quando quiser
http://www.youtube.com/watch?v=M83-bQwGucE
Vide verso meu endereço
Seu Gervásio, se o Sr. José aparecer por aqui
O Sr. dá esse bilhete a ele viu
Pode ler, não tem segredo nenhum
Pode ler seu Gervásio
... Venho por meio destas mal traçadas linhas
Comunicar-lhe que fiz um samba pra você
No qual quero expressar toda minha gratidão
E agradecer de coração tudo o que você me fez
Com o dinheiro que um dia você me deu
Comprei uma cadeira lá na Praça da Bandeira
Ali, vou me defendendo
Pegando firme, dá pra tirar mais de mil por mês
Casei e comprei uma casinha lá no Ermelino...
Eu tenho três filhos lindos
Dois são meus, um de criação
Eu tinha mais coisas pra te contar
Mas vou deixar pra uma outra ocasião
Não repare a letra, a letra é da minha mulher
Vide verso meu endereço
Apareça quando quiser
http://www.youtube.com/watch?v=M83-bQwGucE
MITOS ELEITORAIS
1 - Quem é convocado para ser mesário uma vez, será convocado sempre?
resposta: A lei prevê que sejam chamados os de maior escolaridade dentro da seção. Embora haja um sorteio em cada eleição, as pessoas com o perfil podem ser convocadas em pleitos consecutivos.
2 - Voto em branco vai para quem está na frente?
Resposta: Só são válidos os votos em candidatos e legendas. Como os brancos e nulos não entram na conta, isso faz com que o candidato que está na frente precise de menos votos para ser eleito.
3 - É eleito presidente quem obtiver mais do que a soma dos votos dos adversários?
Resposta:De acordo com a lei eleitoral, vence no primeiro turno o candidato que obtiver a maioria absoluta de votos (50% mais um), não considerando os votos brancos e nulos.
4 - Se a maioria dos eleitores anular o voto, é preciso nova eleição?
Resposta: Voto nulo não pode ser confundido com anulado. Quando um candidato é cassado, seus votos são anulados. Se mais de 50% dos votos válidos forem anulados, é preciso fazer nova eleição.
5 - Todos os deputados mais votados são eleitos?
Resposta: O sistema de quociente eleitoral considera o total de votos do partido dividido pelo número de cadeiras. Por isso, alguém com poucos votos pode ser eleito enquanto outro, mais bem votado, fica de fora.
6 - Os partidos conseguem saber, após a votação, qual foi o voto de cada eleitor?
Resposta: Os partidos participam como fiscais e obtêm, ao final da votação, relatório com o total de votos para cada candidato por seção. A Justiça Eleitoral diz que não é possível identificar como cada eleitor votou.
7 - Se eu não votar em uma eleição, meu título de eleitor é suspenso?
Resposta: É preciso deixar de votar, e não justificar, em três eleições consecutivas (segundo turno, plebiscito e referendo contam como uma eleição).
8 - Em ano eleitoral, os concursos públicos são paralisados?
Resposta: A única implicação em ano eleitoral é que fica vedada a nomeação de aprovados em concursos públicos no período de 3 meses antes da eleição.
9 - Em tempos de urna eletrônica, ainda há votação manual no Brasil?
Resposta: Se houver falha no funcionamento da urna eletrônica e não for possível substituir o equipamento, a votação deve acontecer no sistema antigo, com cédulas impressas.
10 - Ninguém pode ser preso no dia da eleição?
Resposta: Nenhum eleitor pode ser preso nos 5 dias que antecedem e nas 48 horas depois do pleito, exceto em casos de flagrante ou sentença condenatória por crimes inafiançáveis.
fonte: http://g1.globo.com/especiais/eleicoes-2010/noticia/2010/09/g1-lista-mitos-sobre-eleicoes-veja-verdades-e-mentiras.html
Só o que me deixa intrigado a é o MITO 6... se por exemplo: eu prometi que votaria em um candidato X, amigo ou parente, que já se sabe que tem poucas chances de ganhar. Ai não votei nele no dia da eleição, mas disse pra ele que votei. Só que os partidos recebem um relatorio de cada seção, e na minha seção não teve nenhum voto pro candidato X. ISSO SERÁ QUE TÁ CERTO?
resposta: A lei prevê que sejam chamados os de maior escolaridade dentro da seção. Embora haja um sorteio em cada eleição, as pessoas com o perfil podem ser convocadas em pleitos consecutivos.
2 - Voto em branco vai para quem está na frente?
Resposta: Só são válidos os votos em candidatos e legendas. Como os brancos e nulos não entram na conta, isso faz com que o candidato que está na frente precise de menos votos para ser eleito.
3 - É eleito presidente quem obtiver mais do que a soma dos votos dos adversários?
Resposta:De acordo com a lei eleitoral, vence no primeiro turno o candidato que obtiver a maioria absoluta de votos (50% mais um), não considerando os votos brancos e nulos.
4 - Se a maioria dos eleitores anular o voto, é preciso nova eleição?
Resposta: Voto nulo não pode ser confundido com anulado. Quando um candidato é cassado, seus votos são anulados. Se mais de 50% dos votos válidos forem anulados, é preciso fazer nova eleição.
5 - Todos os deputados mais votados são eleitos?
Resposta: O sistema de quociente eleitoral considera o total de votos do partido dividido pelo número de cadeiras. Por isso, alguém com poucos votos pode ser eleito enquanto outro, mais bem votado, fica de fora.
6 - Os partidos conseguem saber, após a votação, qual foi o voto de cada eleitor?
Resposta: Os partidos participam como fiscais e obtêm, ao final da votação, relatório com o total de votos para cada candidato por seção. A Justiça Eleitoral diz que não é possível identificar como cada eleitor votou.
7 - Se eu não votar em uma eleição, meu título de eleitor é suspenso?
Resposta: É preciso deixar de votar, e não justificar, em três eleições consecutivas (segundo turno, plebiscito e referendo contam como uma eleição).
8 - Em ano eleitoral, os concursos públicos são paralisados?
Resposta: A única implicação em ano eleitoral é que fica vedada a nomeação de aprovados em concursos públicos no período de 3 meses antes da eleição.
9 - Em tempos de urna eletrônica, ainda há votação manual no Brasil?
Resposta: Se houver falha no funcionamento da urna eletrônica e não for possível substituir o equipamento, a votação deve acontecer no sistema antigo, com cédulas impressas.
10 - Ninguém pode ser preso no dia da eleição?
Resposta: Nenhum eleitor pode ser preso nos 5 dias que antecedem e nas 48 horas depois do pleito, exceto em casos de flagrante ou sentença condenatória por crimes inafiançáveis.
fonte: http://g1.globo.com/especiais/eleicoes-2010/noticia/2010/09/g1-lista-mitos-sobre-eleicoes-veja-verdades-e-mentiras.html
Só o que me deixa intrigado a é o MITO 6... se por exemplo: eu prometi que votaria em um candidato X, amigo ou parente, que já se sabe que tem poucas chances de ganhar. Ai não votei nele no dia da eleição, mas disse pra ele que votei. Só que os partidos recebem um relatorio de cada seção, e na minha seção não teve nenhum voto pro candidato X. ISSO SERÁ QUE TÁ CERTO?
Qualidade de vida
Dando continuidade à série histórica do IFDM – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal, o FIRJAN divulga a edição 2010, relativa aos dados oficiais de 2007.
O IFDM, que está na terceira edição, varia numa escala de 0 (pior) a 1 (melhor) para classificar o desenvolvimento humano, de acordo com dados oficiais relativos a emprego e renda, educação e saúde. Os critérios de análise estabelecem quatro categorias: baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4001 a 0,6), moderado (de 0,6001 a 0,8) e alto (0,8001 a 1) desenvolvimento humano.
Melhores:
1º. Araraquara - SP: 0,9349
2º. Indaiatuba - SP: 0,9297
3º. Vinhedo - SP: 0,9212
4º. Guaíra - SP: 0,9191
5º. Jundiaí - SP: 0,9184
6º. Sertãozinho - SP: 0,9160
7º. Marília - SP: 0,9106
8º. Itupeva - SP: 0,9086
9º. Barueri - SP: 0,9083
10º. Jaguariúna - SP: 0,9081
Piores:
1º. Marajá do Sena - MA: 0,3394
2º. Lamarão - BA: 0,3528
3º. Placas - PA: 0,3568
4º. Jenipapo dos Vieiras - MA: 0,3588
5º. Araguanã - MA: 0,3636
6º. São Félix de Balsas - MA: 0,3669
7º. Melgaço - PA: 0,3700
8º. Santa Luzia - BA: 0,3724
9º. Tonantins - AM: 0,3726
10º. Lajedinho - BA: 0,3730
Engraçado! Nos locais onde tem a maior concentração de renda (São Paulo) e as indústrias, investimentos, etc a população vive melhor! Nos locais esquecidos pelo governo federal, estadual e municipal a condição de vida é precária!
A história se faz com ações do povo para o povo! se esperarmos o Governo fazer melhorias para nós, estamos LASCA(*)S
Fonte: FIRJAN / http://lista10.org/
O IFDM, que está na terceira edição, varia numa escala de 0 (pior) a 1 (melhor) para classificar o desenvolvimento humano, de acordo com dados oficiais relativos a emprego e renda, educação e saúde. Os critérios de análise estabelecem quatro categorias: baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4001 a 0,6), moderado (de 0,6001 a 0,8) e alto (0,8001 a 1) desenvolvimento humano.
Melhores:
1º. Araraquara - SP: 0,9349
2º. Indaiatuba - SP: 0,9297
3º. Vinhedo - SP: 0,9212
4º. Guaíra - SP: 0,9191
5º. Jundiaí - SP: 0,9184
6º. Sertãozinho - SP: 0,9160
7º. Marília - SP: 0,9106
8º. Itupeva - SP: 0,9086
9º. Barueri - SP: 0,9083
10º. Jaguariúna - SP: 0,9081
Piores:
1º. Marajá do Sena - MA: 0,3394
2º. Lamarão - BA: 0,3528
3º. Placas - PA: 0,3568
4º. Jenipapo dos Vieiras - MA: 0,3588
5º. Araguanã - MA: 0,3636
6º. São Félix de Balsas - MA: 0,3669
7º. Melgaço - PA: 0,3700
8º. Santa Luzia - BA: 0,3724
9º. Tonantins - AM: 0,3726
10º. Lajedinho - BA: 0,3730
Engraçado! Nos locais onde tem a maior concentração de renda (São Paulo) e as indústrias, investimentos, etc a população vive melhor! Nos locais esquecidos pelo governo federal, estadual e municipal a condição de vida é precária!
A história se faz com ações do povo para o povo! se esperarmos o Governo fazer melhorias para nós, estamos LASCA(*)S
Fonte: FIRJAN / http://lista10.org/
Assinar:
Comentários (Atom)




















